O amante das artes marciais e mestre dos assassinos, interpretado por David Carradine, foi um amante, mentor e destruidor da vida de Beatrix Kiddo (Uma Thurman). Ele a espancou junto com capangas no dia de seu casamento e a deixou para morrer, grávida de seu próprio filho. A moça levou dois filmes para conseguir se vingar de Bill, e quando o fez, foi pra valer.
Membro de uma família canibal do Texas, Leatherface tem o costume peculiar de arrancar a pele das vítimas e criar máscaras com ela. Gosta de brincar de açougueiro, mas usando pessoas em vez de animais. Seu brinquedo favorito? Uma motosserra.
Com seis anos ele resolveu matar a própria irmã à facadas, na noite de halloween. O pequeno Michael cresceu dentro de uma clínica psiquiátrica e, já adulto, deu um jeito de escapar e voltar a se divertir por aí. A noite de halloween nunca foi tão assustadora quanto aquela em que Michael protagonizou um banho de sangue trajado com sua máscara branca inexpressiva.
Freddy é outro vilão icônico do horror. Um homem acusado de cometer atrocidades com crianças é preso em uma sala de aquecimento pela população local e queimado vivo. Equipado com uma luva que possui lâminas para os dedos, ele resolve retornar, Krueger entra nos sonhos de adolescentes e lá pratica torturas física e psicológica, perseguição e assassinatos. Um cara que persegue, tortura e mata durante o que deveria ser um sono tranquilo e feliz? É.
Um ex-hobbit tão apaixonado por um anel de ouro que acabou se tornando uma terrível criatura careca, desdentada, mirrada, deformada e asquerosa. Ele consegue parecer assustadoramente calmo, mas por trás daqueles enormes olhos, ele não passa de um ser obcecado, manipulador e calculista, que fará de tudo para ficar com seu “precioso”.
O agente Smith é um vírus, na verdade, ele é um vírus que infecta a “Matrix” e cabe a Neo (Keanu Reeves) detê-lo. Ele é uma espécie de versão sci-fi do exterminador do futuro, usando uma voz calma e monótona e escondendo os olhos por trás daqueles óculos escuros, que não deixam transparecer o que ele realmente é, e perturba muito.
O cara é tão temido que ninguém tem coragem de sequer mencionar seu nome. Um cara tão desgraçado que Harry Potter teve que lutar durante sete livros e oito filmes. Voldemort passa a maior parte de sua vida tentando matar Harry Potter, e como se isso não fosse suficiente, a fim de proteger-se de ser morto antes que pudesse completar tal missão, ele rompe sete pedaços de sua alma e os esconde em objetos obscuros. Ele é praticamente o maior pé no saco que já viveu.
O suave, meticuloso e bem vestido Patrick Bateman é um sociopata da mais alta ordem, e um serial killer de sangue frio. Mas ele também é um esnobe completo, que vai fazer você se sentar e escutar seus monólogos antes de lhe matar. A grande questão levantada no final do filme, baseado no romance de Bret Easton Ellis, é se Patrick é realmente um serial killer, ou se ele apenas imaginou a coisa toda. De qualquer maneira, é preciso ser um cara muito ruim para cometer esses crimes hediondos – imaginando ou não.
Em ‘O Iluminado’, adaptação de Stanley Kubrick do romance de mesmo nome de Stephen King, Jack Nicholson interpreta Jack Torrance, um escritor que se isola com a família no antigo Overlook Hotel, enquanto tenta completar o trabalho em seu mais recente romance. Mas há algo no hotel, que leva Jack aos limites da sanidade, e quando se percebe, ele está perseguindo a esposa e o filho, tentando assassiná-los com um machado. Você pode argumentar que o hotel é o vilão real aqui, mas Torrance torna-se um monstro que é difícil de ignorar.
Com aqueles olhos loucos, dentes grandes e afiados e balões explosivos, o palhaço Pennywise é um pesadelo de infância. A entidade de Stephen King se tornou ainda mais real e aterrorizante no filme, perseguindo melhores amigos de infância e tornando suas vidas um inferno. O trabalho de Tim Curry como Pennywise é suficiente para fazer até as pessoas que não têm medo de palhaços sentirem calafrios.
Um psiquiatra com gostos “sofisticados”, se é que você me entende. Hannibal Lecter aterrorizou por muitos anos, começando com “O Silêncio dos Inocentes”, onde ele deixou Jodie Foster – e o público – muito desconfortáveis, o tempo todo sentado em uma cela fortemente protegido. Ele não é apenas fisicamente perigoso, o bom médico sabe como entrar em sua mente de várias maneiras, e a maneira que Anthony Hopkins fala, com uma frieza reptiliana, é completamente perturbadora, sem contar a parte em que ele corta pedacinhos do cérebro de um homem enquanto conversa com o mesmo.
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