BLOGGER TEMPLATES AND IMVU Layouts »

28 de mar. de 2014

Tchau.

Torturas na Antiguidade

01. Tortura do Bambu Chinês


Como sabemos, o bambu é uma das plantas com o mais rápido crescimento, chegando a atingir 90cm em apenas um dia. Foi exatamente devido a esta característica que os chineses o utilizaram como uma forma de tortura, durante a Segunda Guerra Mundial.

O bambu, ainda pequeno, tinha suas extremidades cortadas e afiadas a fim de pareceremverdadeiras lanças. Logo após, a vítima era suspensa horizontalmente sobre o bambu que crescia até perfurar a pele da mesma, perfurando seu abdômen.


02. Iron Maiden (Donzela de Ferro)


O denominado Iron Maiden foi o método de tortura inventado no Séc. 18, onde a vítima era colocada dentro de um sarcófago de ferro que, por vez, tinha lanças soldadas nas superfícies internas.

Ao ser fechado, a vítima tinha o corpo perfurado, sendo que alguns sarcófagos tinham lanças posicionadas para perfurar os olhos de quem estivesse dentro.

Curiosidade: Foi dai que saiu o nome da banda de Heavy Metal "Iron Maiden", que tem muitas letras de suas musicas baseadas em filmes de terror.


03. Scaphism


Este é um antigo método de tortura persa, onde a vítima é comida viva por insetos. Após ser despida e amarrada em dois troncos ou remos de barco, a vítima era alimentada à força com uma grande quantidade de leite e mel, o que a levava a desenvolver uma diarréia grave que, por vez, atrai os insetos.


04. Pear Choke


Esta forma de punição foi muito popular durante toda a Idade Média, sendo utilizada contra blasfêmia, mentira, aborto, relações homossexuais.

O instrumento é composto por lâminas afiadas presas ao parafuso superior que permite com que elas se abram lentamente. Dependendo do crime, a “pêra” era inserida em uma parte diferente do corpo do criminoso. As mulheres geralmente tinham a tortura realizada através da vagina, os homossexuais através do ânus e os mentirosos e blasfemadores através da boca.


05. O Touro de Bronze


As vítimas eram trancadas dentro da estátua oca feita de bronze. Logo após, era acendida uma fogueira sob o touro e o castigado passava a ser queimado vivo. E, por fim, a abertura na boca do boi foi feita a fim de que os gritos fossem como os mugidos.

Death Note

Death Note ("Caderno da Morte") é uma série criada em 2003 por Tsugumi Ohba e Takeshi Obata (Autor e Ilustrador, respectivamente).


Conta a história de Raito (Ou Light, como foi traduzido) Yagami. Um estudante muito inteligente que acaba encontrando o misterioso Death Note (Basicamente um caderno preto, com folhas em branco, e estranhas instruções em inglês) no pátio de sua escola. 

De início, Raito pensa não passar de uma besteira. Uma dessas lendas urbanas. Pois o "objetivo" do caderno em questão é matar a pessoa cujo o nome for escrito em suas folhas.

Após fazer um teste, por mera curiosidade (Ele escreve o nome de um sequestrador que está aparecendo na TV no exato momento) e descobrir que o caderno, de fato, é real, Raito decide utilizar o Death Note para fazer uma espécie de "justiça": Ele mataria todos os bandidos, presos ou não, para que o mundo ficasse numa espécie de paz. Temente à pessoa que estaria fazendo isso (Por enquanto ele não pensa em se revelar!).


Raito/Kira

Infelizmente (Ou, felizmente) a polícia japonesa (E até internacional) não pensa o mesmo. Raito, apelidado de Kira ("Killer", segundo a fonética dos japoneses - Alguns tem dificuldade em falar a letra "L" que não é usada na língua japonesa, então acaba saindo assim) pelas pessoas, já que sua identidade é desconhecida, é visto como o pior dos assassinos, um serial killer, e a polícia, claro, está desesperada atrás dele agora.

Entre eles, está o misterioso L, um detetive com muita experiência em encontrar assassinos de difícil localização. Mas até para ele Kira está dando trabalho.

Doutor Sorriso



Olá, meu nome é Franco, mas as pessoas me conhecem mesmo por Sorriso, Doutor Sorriso. Desculpe-me, você pode não gostar mas devo dizer que embora seja eu um médico, não sou como os habituais profissionais, sou diferente dos médicos dos dias de hoje, eu não tento o meu melhor para enganar a morte pois ao invés disso, prefiro ajudar meus pacientes a encararem tal situação afinal, o que há de errado em abraçar a morte?
Outro dia encontrei uma jovem senhora na rua, ela parecia que estava morrendo lentamente de anorexia. Sorri para ela e até beijei sua mão, prometi ajudá-la e então, ela ficou encantada com a proposta e aceitou meu convite para levá-la ao meu escritório, um pequeno prédio na periferia da cidade, você provavelmente já viu isso antes ... Aquele com as persianas penduradas por uma pequena faixa de metal , com sua tinta opaca e quase que descascada da parede, aquele prédio que tem os vidros da janela substituídos por pedaços de plástico e papelão ... o que você sempre assumi que era vazio ... 

Eu chamo esse lugar de minha casa e minha clínica, ajudo todos os meus pacientes aqui. 




Quando a mulher entrou em minha clínica, disse ela surpresa: "- Pensei que era um prédio aconchegante e devidamente decorado...". Eu apenas fiz aquele meu sorriso habitual e peguei em sua delicada mão, vim trazendo ela para dentro da sala de estar, entramos, soltei de sua mão e tranquei a porta... Ela começou a entrar em pânico quando percebeu as manchas de sangue no meu sofá velho . " - Oh , não se preocupe , isso é apenas por casa de uma cirurgia de emergência que tive que realizar ! " - disse isso, tentando segurar minha risada pois, a excitação era muita. Eu a levei para o meu quarto de consultas e disse para que se deitasse na cama de exames. Ela obedeceu, ainda que um pouco assustada, deitou-se com um olhar inseguro mas, sem questionar. Ela olhou ao redor da sala, lá haviam diversos frascos de comprimidos e de líquidos que cobriam as paredes e foi então que tomou conhecimento de uma de minhas espécimes. " - O- o- o- O que ? " Ela gritou, apontando seu dedo indicador para um dos frascos. 

Eu me virei para ver qual deles chamava sua atenção: "- Minha querida, é uma amostra de minha última paciente, guardo isso pois, ela tinha uma doença desconhecida que causava a morte de suas células e assim, partes de seu corpo apodreciam e caiam, pobre coitada, não existe cura para isso... A jovem mulher ficou espantada, ela se sentou na cama e se levantou na tentativa de sair de meu consultório, (acho que minha explicação a deixou assustada) porém, felizmente para ela, eu havia acabado de encher minha seringa com o líquido azulado que usei em todos os meus outros pacientes. Peguei ela pelo o pulso e a agarrei por trás e lentamente introduzi a agulha em seu pescoço para que pudesse injetar o líquido: - " Shhiiiiu... Não tema... Estou aqui para ajudá-la , - "sussurrei em seu ouvido, com um sorriso grande o suficiente para mostrar todos os meus dentes afiados. Ela abriu sua linda boquinha como se fosse gritar, mas só conseguiu soltar alguns pequenos gemidos até que caiu em um profundo sono. 
Continuei trabalhando nos preparativos para a cirurgia, chequei as condições higiênicas de todas as minhas ferramentas, (eu sempre mantenho tudo limpo por aqui) elas estavam brilhando. Coloquei tudo em uma plataforma ao lado de sua cama, onde ela estava sentada , apoiada com algumas almofadas e presa por algemas e correntes. Um gemido suave chamou minha atenção, e eu comecei a rir e disse: - Bem - vinda de volta, pequena preguiçosa! Ela abriu os olhos e começou a se debater contra as correntes, daí pensei: - Será que ela não percebe que estou tentando ajudá-la ? Peguei meu bisturi e comecei a trabalhar, primeiro eu abri sua genitália, eu precisava bisbilhotar suas entranhas mas, ela sangrava demais e por isso resolvi parar... Costumo tentar manter meus pacientes vivos enquanto faço os exames e cirurgias, é mais divertido dessa forma, observar como os órgãos fazem na tentativa de continuarem trabalhando depois de terem sido expostos para o mundo.
Também cortei e abri o seu estômago até encontrar o seu rim, também acabei cortando um pequeno pedaço de seu útero e esse, eu guardei em um frasco afinal, era uma nova amostra para a minha coleção. Perfurei seu crânio com minha "furadeira" especial, não sei de onde ela tirou tanta resistência, é desse tipo de paciente que mais gosto, ela não só resistiu como também se contorcia feito louca, apesar de magrinha e muito miúda, era mesmo uma garota vigorosa e valente. Sangue escorrendo por toda sua face, era tanto que lavou até a sua nuca, a garota tinha os cabelos bem claros mas naquela hora parecia ter tingido naturalmente os fios de vermelho. Eu ria! Sempre achei os seus últimos momentos o mais divertidos de todos, principalmente quando cravei meu bisturi em seu coração ainda batendo. O sangue esguichava do ferimento, até que ela ficou mole, mais uma vez eu sorri de tanta emoção e enquanto lambia meus lábios, (assim como uma criança faz após devorar um delicioso doce), eu disse em voz alta para mim mesmo:
Mais uma cirurgia realizada com sucesso!

24 de mar. de 2014

Caronte, O Barqueiro do Inferno

Eu já li o livro do Caronte.
Vi no filme e no livro do Percy Jackon.
Enfim, em muitos lugares. 

Caronte é o barqueiro que leva as almas das pessoas mortas para o Hades, atravessando o rio
Aqueronte, um rio de aguas turbulentas que delimitava o inferno. Ele é um velho muito magro,
porem muito forte e só atravessava os mortos que fossem devidamente sepultados e cobrava
por este serviço, dai vem o costume de sepultar os mortos com duas moedas sobre os olhos.
Caso uma a alma de alguem que nao tivesse tido acesso a um velório correto tentasse passar
o Caronte o impediria, e este deveria vagar por cem anos, para cima e para baixo a margem do
rio, até que pudesse enfim atravessar.

Nenhum vivo poderia atravessar pelo barco de Caronte, a não ser que carregasse um ramo de
acacia, arvore consagrada a Persefone, deusa rapidada por Hades para ser sua esposa.
 Além dele, só Morpheus,
Hecate, Hermes e Thanatos tinham livre acesso ao mundo subterraneo e só alguns poucos
mortais se arriscaram a atravessar como Hercules, Enéias e Orpheu. 


- Caronte era muitas vezes retratado com uma máscara de bronze na qual ocultava sua verdadeira face macabra que faria os recém-mortos repensarem em entrar na barca.

- Os Gregos colocavam as moedas pq temiam que os mortos que não fizessem a travessia voltassem para perturar os vivos. 


 
Fonte do texto e da imagem:medo b

As Coisas Mais Assustadoras Que os Filhos Falaram Para Seus Pais

15 pais foram perguntados "Qual foi a coisa mais assustadora que seu filho já te falou?". As respostas foram aterrorizantes: 

1. 
Quando ela tinha três anos nós tínhamos um gato que perdeu seus filhotes. Ela me perguntou se a gente poderia fazer cruzes para eles, o que eu fiz. Quando eu estava fazendo ela me perguntou:

Ela: Não estão muito pequenas?
Eu: Como assim?
Ela: Não vamos pregá-las a eles?
Eu: (depois de um momento de silêncio) Não vamos fazer isso.
Ela: Oh.




2. 
Eu estava colocando meu filho de dois anos para dormir. Ele disse "Adeus, pai". Eu disse "Não, nós falamos boa noite". Ele disse "Eu sei, mas dessa vez é adeus".

3. 
"Vá dormir, não tem nada embaixo da sua cama".
"Ele está atrás de você agora."

4. 
Minha filha de 3 anos olhou para o seu irmão recém nascido por um tempo, depois virou e olhou para mim e disse "Papai, é um monstro... Nós devemos enterrar isso."

5.
Eu estava dormindo e em torno de 6 da manhã eu fui acordado pela cara da minha filha de 4 anos a centímetros da minha. Ela olhou nos meus olhos e sussurrou "eu quero arrancar toda a sua pele".


6. 
Meu bebê estava numa fase que ele falava constantemente "hi" para as coisas. "hi hi hi hi hi hi hi".
Um dia, começou a se parecer mais com "die die die die die".
Então eu perguntei a ela "o que você está falando?"
Ela virou para mim e falou "Diiiiiiiieeeeeeeeeeeee...."

* Hi = Oi em inglês
* Die = Morra em inglês

7. 
A escola católica da minha filha tem mais de 100 anos de idade. Lá tem um porão embaixo do ginásio que é usado como armazém. Um dia eu estava no ginásio e durante o intervalo uma das bolas desceu pela escada. Uma menina estava no topo da escada berrando "joga para mim". Eu fui ver e perguntei com quem ela estava falando e ela me respondeu "com aquele homem grande lá embaixo". Eu desci e não tinha ninguém lá e não tinha outra saída.

Eu perguntei para outras crianças se eles já viram o homem e elas falaram "sim, mas a irmã nos falou para não falar com ele". Eu pedi para descreveram a "irmã" e elas descreveram uma freira.  Não há freiras na escola a 40 anos.

8. 
"Mamãe, olha o que eu aprendi!"
insere a língua dentro da boca da mãe durante o beijo de boa noite
"Eu aprendi em um filme! Significa que você ama alguém!"
A mãe calmamente sai sem falar uma palavra e vai para seu quarto.

9.
Eu estava recentemente em um ônibus e nós paramos do lado de fora de uma clínica. Uma menina estava na cadeira na frente da minha e virou para seu pai e falou "A morte é a médica do pobre homem".

10.
Por que você está chorando?
"Homem mal"
Que homem mal?
"Ali". Aponta para o canto escuro do quarto atrás de mim.
O abajur na escrivaninha perto desse canto caiu no chão assim que eu virei para ver.

Minha filha dormiu no meu quarto nessa noite.

11. 
"Então não devemos joga-lo no fogo?"
Minha filha de 3 anos segurando seu irmão bebê pela primeira vez.

12. 
Ontem meu filho de 3 anos me falou "hoje é o aniversário da [nome da irmã~]!"
Eu entrei em trabalho de parto ontem de noite.

13. 
Minha sobrinha estava sentada no sofá com uma expressão estranha. Sua mãe perguntou o que ela estava pensando, e ela respondeu "Eu estou imaginando as ondas de sangue batendo sobre mim".

Acontece que eles tinham ido a um museu local com uma exibição do sistema circulatório. Uma das atrações era uma caminhada sobre uma veia gigante de sangue, e ela lembrou disso.

14. 
Não foi para mim, mas para sua avô.

Ele estava abraçado com ela e sendo bem fofo (ele tinha três anos nessa época). Ele pegou o rosto dela com suas mãos, trouxe para perto da dele e falou que ela é muito velha e que vai morrer em breve.
Então ele apontou para o relógio.

15.
Minha filha mais nova (5 anos na época) um dia desenhou um monstro preto, olhou para mim e disse "Ele me disse para desenhar isso. Ele está vindo atrás de você. É melhor você se esconder.) 

Fonte:medo b
[a que me deu mais medo foi a 15.]

23 de mar. de 2014

Spree Killer

Um spree killer é alguém que comete um ato assassino contra suas vítimas (duas ou mais) em um curto período de tempo e em vários locais diferentes. O U.S. Bureau of Justice Statistics, órgão do Departamento de Justiça dos Estados Unidos responsável por estatísticas criminais, define o ato de um spree killer como "assassinatos em dois ou mais locais com quase nenhuma pausa entre os crimes".1 De acordo como o FBI, a definição se aplica a dois ou mais assassinatos cometidos por um criminoso ou criminosos, sem um período significativo entre as mortes; este período significativo de tempo marca a diferença entre um spree killer e um serial killer (assassino em série).2
Esta categorização no entanto nunca teve real valor para forças da lei devido a problemas relacionados ao conceito de "período significativo de tempo".2 Outra distinção que os separa de serial killers é que os assassinatos cometidos por estes são eventos claramente distintos, ocorridos em épocas diferentes, enquanto o ataque dos spree killers são definidos por um rápido incidente que provoca a morte de várias pessoas ao mesmo tempo.2
Spree killers são geralmente definidos como assassinos em massa. No entanto, as duas categorias se diferem por serem manifestações distintas de um mesmo fenômeno psicológico.2 

Exemplos de Spree Killers   

Fonte: Wikipédia

Quem Foi Isabel Bathory

Erzsébet Báthory (Báthory Erzsébet em húngaroAlžbeta Bátoriová em eslovaco7 de agosto de 1560 — 21 de agosto de 1614), emportuguês Elisabete ou Isabel Báthory,1 foi uma condessa húngara da renomada família Báthory que entrou para a História por uma suposta série de crimes hediondos e cruéis que teria cometido, vinculados com sua obsessão pela beleza. Como consequência, ela ficou conhecida como "A condessa sangrenta"1 e "A condessa Drácula". 


Isabel Báthory nasceu em Nyírbátor, que então fazia parte do Reino da Hungria, território hoje pertencente à República Eslovaca. A maior parte de sua vida adulta foi passada no Castelo Čachtice, perto da cidade de Vishine, a nordeste do que é hoje Bratislava, onde a Áustria, a Hungria e a Eslováquia se juntam. Os Báthory faziam parte de uma das mais antigas e nobres famílias da Hungria.
Era filha do barão George Báthory, do ramo Ecsed, irmão do príncipe András da Transilvânia. A mãe de Isabel era do ramo Somlýo da família, chamava-se Anna Báthory e era irmã, entre outros, do rei da Polónia e do príncipe de Siebenbürgen. Isabel era ainda prima do marido da arquiduquesa Maria Cristina de Habsburgo, filha de Carlos II da Áustria.
Isabel cresceu em uma época em que os turcos haviam conquistado a maior parte do território húngaro, que servia de campo de batalha entre os exércitos do Império Otomano e a Áustria dosHabsburgo. A área era também dividida por diferenças religiosas. A família Báthory se juntou à nova onda de protestantismo que fazia oposição ao catolicismo romano tradicional.
Foi criada na propriedade de sua família em Ecsed, na Transilvânia. Quando criança, ela sofreu doenças repentinas, acompanhadas de intenso rancor e comportamento incontrolável. Em 1571, seu tio István Báthory tornou-se príncipe da Transilvânia e, mais tarde na mesma década, ascendeu ao trono da Polônia. Foi um dos regentes mais competentes de sua época, embora seus planos para a unificação da Europa contra os turcos tivessem fracassado em virtude dos esforços necessários para combater Ivan, o Terrível, que cobiçava seu território. 

Vaidosa e bela, Isabel ficou noiva do conde Ferenc Nádasdy aos onze anos de idade, passando a viver, no castelo dos Nádasdy, em Sárvár. Em 1574, ela engravidou de um camponês quando tinha apenas 14 anos. Quando sua condição se tornou visível, escondeu-se até a chegada do bebê: a criança seria uma menina chamada Anastasia, dada então a um casal de camponeses, ao que se supõe pagos pela família Báthory para que fugissem do reino com a bastarda. O casamento com Ferenc ocorreu em maio de 1575. O conde Nadasdy era militar e, frequentemente, ficava fora de casa por longos períodos. Nesse meio tempo, Isabel assumia os deveres de cuidar dos assuntos do castelo da família Nadasdy. Foi a partir daí que suas tendências sádicas começaram a revelar-se - com o disciplinamento de um grande contingente de empregados, principalmente mulheres jovens.
À época, o comportamento cruel e arbitrário dos detentores do poder para com os criados era comum; contudo, o nível de crueldade de Isabel era notório. Ela não apenas punia os que infringiam seus regulamentos, como também encontrava todas as desculpas para infligir castigos, deleitando-se na tortura e na morte de suas vítimas. Espetava alfinetes em vários pontos sensíveis do corpo das suas vítimas, como, por exemplo, sob as unhas ou nos mamilos. No inverno, executava suas vítimas fazendo-as se despir e andar pela neve, despejando água gelada nelas até morrerem congeladas.
Quando se encontrava no castelo, o marido de Báthory juntava-se a ela nesse tipo de comportamento sádico e até lhe ensinou algumas modalidades de punição: o despimento de uma mulher e o cobrimento do corpo com mel, deixando-o à mercê de insetos, por exemplo. 

O conde Nádasdy morreu em 1604, e Erzsébet mudou-se para Viena após o seu enterro. Passou também algum tempo em sua propriedade de Beckov e no solar de Čachtice, ambos localizados onde é hoje a Eslováquia. Esses foram os cenários de seus atos mais famosos e depravados.
Nos anos que se seguiram à morte do marido, a companheira de Isabel no crime foi uma mulher de nome Anna Darvulia, de quem pouco se sabe a respeito: muitos afirmam que Darvulia teria sido uma sábia e temida ocultistaalquimista e talvez praticante de ritos de magia negra, que terá incutido na própria Isabel, de quem se diz ter sido amante (é conhecida a bissexualidade da condessa). Quando Darvulia faleceu (cerca de 1609), Isabel se voltou para Erzsi Majorova, viúva de um fazendeiro local, seu inquilino. Majorova parece ter sido responsável pelo declínio mental final de Isabel, ao encorajá-la a incluir algumas mulheres de estirpe nobre entre suas vítimas às quais bebia o sangue. Em virtude de estar tendo dificuldade para arregimentar mais jovens comoservas à medida que os rumores sobre suas atividades se espalhavam pelas redondezas, Erzsébet seguiu os conselhos de Majorova. Em 1609, ela matou uma jovem nobre e encobriu o fato dizendo que fora suicídio.
Isabel, ao longo de sua carreira sanguinária, contou também com a ajuda de quatro fieis cúmplices: Janos (também apelidado de "Ficzko"), um jovem demente mental que ajudava no ocultamento dos cadáveres e no funcionamento dos instrumentos de tortura, Helena Jo, ama dos filhos de Isabel e enfermeira do castelo, Dorothea Szentos (ou "Dorka"), uma velha governanta e Katarina Beneczky, uma jovem lavadeira acolhida pela condessa. 

No início do verão de 1610, tiveram início as primeiras investigações sobre os crimes de Isabel Báthory. Todavia, o verdadeiro objetivo das investigações não era conseguir uma condenação, mas sim confiscar-lhe os bens e suspender o pagamento da dívida contraída ao seu marido pelo rei Matias II.
Isabel foi presa no dia 26 de dezembro de 1610. O julgamento teve início alguns dias depois, conduzido pelo Conde Thurzo, um primo de Isabel a quem muito convinha a condenação da condessa. Uma semana após a primeira sessão, foi realizada uma segunda, em 7 de janeiro de 1611. Nesta, foi apresentada como prova uma agenda encontrada nos aposentos de Erzsébet, a qual continha os nomes de 650 vítimas, todos registrados com a sua própria letra.
Isabel não esteve presente em nenhuma das sessões do julgamento. Seus cúmplices foram condenados à morte, sendo a forma de execução determinada por seus papéis nas torturas: Ficzko foi decapitado e queimado; Dorka, Helena e Erzsi viram seus próprios dedos serem cortados e foram atiradas para a fogueira ainda vivas. Apenas Katarina foi ilibada e sua vida poupada, provavelmente devido a esta se ter envolvido amorosamente com um dos juízes. Isabel foi condenada à prisão perpétua, em solitária. Foi encarcerada em um aposento do castelo de Čachtice, sem portas ou janelas. A única comunicação com o exterior era uma pequena abertura para a passagem de ar e de alimentos. A condessa permaneceu aí os seus três últimos anos de vida, tendo sido encontrada morta em 21 de agosto de 1614, não se sabendo ao certo a data da sua morte, já que foram encontrados no aposento vários pratos de comida intactos. Foi sepultada nas terras dos Báthory, em Ecsed

No julgamento de Isabel, não foram apresentadas provas sobre as torturas e mortes, baseando-se toda a acusação no relato de testemunhas. Foi encontrado um diário no quarto da condessa, no qual estavam registrados os nomes de cada vítima de Báthory com sua própria letra. É de destacar, também, que as confissões dos cúmplices de Báthory acerca dos crimes desta foram obtidas sob tortura. Após sua morte, os registros de seus julgamentos foram lacrados porque a revelação de suas atividades constituiriam um escândalo para a comunidade húngara reinante. O rei húngaro Matias II proibiu que se mencionasse seu nome nos círculos sociais. 

Descendência 
  • Anastasia (1574);
  • Anna Nadasdy (1585), casada com o conde Miklós VI de Zrinyi;
  • Orsolya Nadasdy (1586);
  • Katalin Nadasdy (1594), casada com o conde Gyorgy de Drugeth e Homonna ;
  • Paul Nadasdy (1598-1650), casado com Judith Revay; 

Devido aos supostos crimes horrendos que teria cometido, Báthory tornou-se numa das personagens históricas mais inspiradoras da arte, nomeadamente a gótica: incontáveis referências lhe têm sido feitas nas áreas do cinemaliteraturamúsica, entre outros. 

Não foi senão cem anos mais tarde que um padre jesuítaLászló Turoczy, localizou alguns documentos originais do julgamento e recolheu histórias que circulavam entre os habitantes deČachtice. Turoczy incluiu um relato de sua vida no livro que escreveu sobre a história da Hungria. Seu livro sugeria a possibilidade de Isabel ter-se banhado em sangue. Publicado no ano de 1720, o livro surgiu durante uma onda de interesse pelo vampirismo na Europa oriental. Assim começou a espalhar-se o mito de que Isabel eventualmente bebia e se banhava no sangue das meninas que matava.
Escritores posteriores retomariam a história, acrescentando alguns detalhes. Duas histórias ilustram as lendas que se formaram em torno de Erzsébet Báthory, apesar da ausência de registros jurídicos sobre sua vida e das tentativas de remover qualquer menção a ela na história da Hungria:
  • Diz-se que certo dia a condessa, já sem o frescor da juventude, estava a ser penteada por uma jovem criada, quando esta puxou os seus cabelos acidentalmente. Instintivamente, Erzsébet virou-se para ela e espancou-a com tamanha brutalidade, que algum sangue espirrou e algumas gotas caíram na sua mão. Ao remover o sangue, pareceu-lhe que este havia rejuvenescido a sua pele. Foi após esse incidente que passou a banhar-se em sangue de virgens, pois estas não estavam corrompidas pelo pecado original, sendo assim seu sangue puro e eventualmente milagroso. Reza a lenda que, em um calabouço, existia uma gaiola pendurada no teto construída com lâminas, ao invés de barras. A condessa se sentava em uma cadeira embaixo desta gaiola. Então, era colocada uma donzela nesta gaiola e Ficzko espetava e atiçava a prisioneira com uma lança comprida. Esta se debatia, o que fazia com que se cortasse nas lâminas da gaiola, e o sangue resultante dos cortes banhava Erzsébet.
  • Uma segunda história refere-se ao comportamento de Erzsébet após a morte do marido, quando se dizia que ela se envolvia com homens mais jovens. Numa ocasião, enquanto passeava na aldeia na companhia de um desses homens, viu uma mulher de idade avançada e perguntou a ele: "O que farias se tivesses de beijar aquela bruxa velha?". O homem respondeu com palavras de desprezo. A velha, entretanto, ao ouvir o diálogo, acusou Erzsébet de excessiva vaidade e acrescentou que a decadência física era inevitável, mesmo para uma condessa. Diversos historiadores têm relacionado a morte do marido de Erzsébet e esse episódio com seu receio de envelhecer.
Hoje em dia, também há quem creia que a condessa tenha sido, ela própria, uma vítima da ambição humana: ela era a mulher mais rica da Hungria, o próprio rei lhe devia uma fortuna, seulatifúndio correspondia a cerca de 2/3 do território húngaro e ela era, de longe, a aristocrata mais poderosa do clã Bathory. Nunca foram encontradas provas concretas dos crimes bárbaros creditados à condessa, podendo toda a história da sua vida ter sido forjada pelos nobres da época. 

Alguns livros, contos e poemas sobre ou inspirados na vida da condessa Erzsébet Báthory são:
  • "Samyaza" - 2013 - da brasileira Susy Ramone, onde Báthory é descrita como filha de Samyaza, um anjo caído;
  • "Modern Marvels – Viktoriana" - 2011 - de Wayne Reinagel, onde Báthory é descrita como filha de Drácula;
  • "The Countess" - 2010 - por Rebecca Johns (uma biografia romantizada da condessa);
  • "En, Báthory Erzsébet" ("Eu, Isabel Báthory") - 2010 - da escritora húngara Mária P. Szabó;
  • "Unkarilainen taulu" ("O Retrato Húngaro") - 2008 - do autor finlandês Mikko Karppi;
  • "O Legado de Bathory" - 2007 - do autor brasileiro Alexandre Heredia;
  • "This Rough Magic" (2003) e "Much Fall of Blood" (2010), livros da série "Heirs of Alexandria" dos autores Mercedes Lackey, Eric Flint e Dav Freer, apresentam Erzsébet como uma das principais vilãs;
  • "The Blood Confession" - 2006 - de Alisa M. Libby;
  • "The Trouble With the Pears" - 2006 - por Gia Bathory Al Babel;
  • "Dead On My Feet" - 2003 - segundo livro da série "Half/Life" do escritor William Mark Simmons, onde o protagonista Chris Csejthe é apresentado como descendente da condessa. O enredo, nomeadamente neste segundo livro da série, é centrado na questionável inocência de Katarina Beneczky.
  • "Ella, Drácula" - 2002 - do autor espanhol Javier García Sánchez;
  • "Buffy the Vampire Slayer" - 1998 - um dos contos apresentados no primeiro volume editado da série, "Die Blutgrafin", é passado no castelo de Isabel em 1609. É dada a Ildikó a missão de matar a suposta vampira, que se dizia beber sangue a fim de manter-se jovem para sempre;
  • "The Blood Countess" - 1995 - por Andrei Codrescu;
  • "Daughter of the Night" - 1994 - Elaine Bergstrom;
  • "Anno Dracula" - 1992 - de Kim Newman, apresenta Elizabeth Báthory como uma familiar do rei dos vampiros, Drácula;
  • "The Blood Countess, Erzsébet Báthory of Hungary (1560–1614: A Gothic Horror Poem of Violence and Rage)" - 1987 - do poeta americano Robert Peters;
  • "Rumfuddle" - 1973 - por Jack Vance;
  • "62: Modelo para Armar" - 1968 - do escritor espanhol Julio Cortázar, refere-se em muitas passagens à condessa Bathory;
  • "The Bloody Countess" - 1968 - uma pequena novela gótica da autora argentina Alejandra Pizarnik;
  • "Sanguinarius" - 1961 - segundo livro da trilogia "Sardonicus", do autor Ray Russell, onde a própria Erzsébet Báthory narra a sua história e os seus crimes;
  • "Báthory Erzsébet" - 1940 - de Kálmán Vándor;
  • "Ördögszekér" ("O Vagão do Diabo") - 1925 - por Sándor Makkai (aqui é contada a história de um romance incestuoso entre os sobrinhos de Isabel, Gábor Báthory e Anna, adotados pelo irmão mais velho da condessa, Estêvão Báthory;
  • "Drácula" - 1897 - de Bram Stoker. O mais famoso vampiro do mundo é inspirado nas histórias e crimes envolvendo tanto a condessa Erzsébet Bathory quanto o príncipe Vlad III, O Empalador;
  • "Ewige Jugend" ("Juventude Eterna") - 1886 - por Leopold von Sachor-Masoch;
  • "Carmilla" - 1872 - o primeiro romance vampiresco da história da literatura, escrito por Sheridan Le Fanu. Conta a história da jovem Laura, que é lentamente atacada e seduzida por uma vampira de nome Carmilla, que é, na verdade, um disfarce da condessa Mircalla Karnstein, supostamente morta há séculos.
  • "Báthory Erzsébet: történeti beszély két énekben" ("Erzsébet Báthory: Um Conto Histórico em Dois Cânticos") - 1847 - do poeta húngaro Sándor Vachott; 

A vida de Erzsébet Báthory foi várias vezes retratada no grande ecrã. Exemplos mais recentes são o drama gótico The Countess ou o épico Bathory: Countess of Blood, ou o clássico Countess Dracula, estrelado por Ingrid Pitt.
  • Chastity Bites - 2013 - com Louise Griffiths interpretando "Liz Batho";
  • Epitaph: Bread and Salt - 2013 - com Kaylee Williams interpretando "Liz Bathory";
  • Die Blutgrafin - 2011;
  • 30 Days of Night: Dark Days - 2010;
  • The Countess - 2009 - com Julie Delpy produzindo, dirigindo e interpretando Erzsébet Báthory;
  • Bathory: Countess of Blood - 2008 - com Anna Friel interpretando Erzsébet Báthory;
  • Blood Scarab - 2007 - com Monique Parent como Elizabeth Bathory;
  • Demon's Claw - 2006 - com Kira Reed no papel de Bathory;
  • Dracula's Curse - 2006 - com Christina Rosenberg interpretando "Ezabet Bathorly";
  • Stay Alive - 2006 - com Maria Kalinina como Elizabeth Bathory;
  • Os Irmãos Grimm - 2005 - com Monica Bellucci interpretando a rainha má que precisa matar 12 virgens para ter sua juventude eterna de volta;
  • Eternal - 2004 - a história macabra da condessa Báthory revivida nos tempos modernos;
  • Tomb of the Werewolf - 2004 - com Michelle Bauer no papel de Isabel Báthory;
  • Killer Love - 2002 - enredo desencadeado pela história do banho de sangue;
  • Bahtory - 2000 - com Diane Witter interpretando Elizabeth e Carole Roggier como Anna Darvulia;
  • La Mort Mystérieuse de Nina Chéreau - 1988 - inspirado na história de Isabel Báthory;
  • Night of the Werewolf - 1981 - com Julia Saly como Bathory;
  • Thirst - 1979 - com Chantal Contouri interpretando uma descendente direta da condessa;
  • Immoral Tales - 1974 - com Paloma Picasso como Condessa Elizabeth Bathory;
  • Ceremonia Sangrienta - 1973 - com Lucia Bosé como Erzébet Bathory;
  • Curse of the Devil - 1973 - com Maria Silva interpretando Elizabeth Bathory;
  • Daughters of Darkness - 1971 - com Delphine Seyrig como Condessa Bathory;
  • Countess Dracula - 1970 - de Peter Sasdy - com Ingrid Pitt como Condessa Elizabeth;
  • Necropolis - 1970 - dirigido por Franco Brocani e com Viva Auder no papel de Báthory; 

Desde óperas a peças brutais de black metal, as referências à "Condessa de Sangue" no mundo da música são imensas, havendo, inclusive, uma gravadora nomeada "Erzsébet Records" em homenagem à condessa:
  • "Báthory Erzsébet" - um musical de 2012 composto pelos húngaros György Szomor e Péter Pejtsik;
  • "Beauty Through Order" é uma canção da banda de trash metal Slayer, do álbum de 2009 World Painted Blood;
  • "Elizabeth" é uma das canções presentes no álbum "Knives", de 2009, da banda de horror punk Aiden;
  • a banda russa de black metal Messiya produziu em 2009 um EP intitulado "Erzebet";
  • A banda de doom metal Candlemass lançou em 2009 o álbum "Death Magic Doom", que inclui uma canção chamada "The Bleeding Baroness", obviamente contando a história do banho de sangue;
  • "Well Dressed Killing Machine" (2009) é um álbum conceitual sobre a condessa, escrito pela banda de heavy metal Ellsbeth, cujo próprio nome é inspirado em Elizabeth;
  • "Bathe In Blood", canção da banda Evile, do álbum "Enter The Grave" (2007);
  • "La Condesa Inmortal" (2007) é outro álbum conceitual dedicado a Bathory, da banda mechicana de heavy metal Erzsébeth;
  • "Resurrection" (2003) e "Schwarzer Engel" (2005) são os primeiros EPs da banda gótica espanhola Forever Slave, descritos pela vocalista Lady Angellyca como duas pequenas óperas góticas sobre a Condessa de Sangue;
  • "Bathory's Sainthood", do álbum homônimo da banda de hardcore americana Boy Sets Fire, de 2003;
  • A banda de symphonic metal Kamelot compôs, em 2001, para o álbum Karma, uma série de três canções contando a história de Bathory: "Elizabeth I: Mirror, Mirror", "Elizabeth II: Requien For The Innocent" e "Elizabeth III: Fall From Grace";
  • "Erzsébet: The Opera" - uma ópera de 2001 escrita por Dennis Bathory-Kitsz, um provável descendente da linhagem Báthory-Nádasdy;
  • a banda de black metal Murder Rape menciona Bathory na canção "Mistress of the Gloomy Nights", do seu primeiro e único álbum de 2001 "Evil Shall Burn Inside Me Forever";
  • O tema "Villa Vampiria", do álbum "Ravenous" de 2001, da banda God Dethroned faz referência a Elizabeth;
  • a banda britânica de extreme metal Cradle of Filth lançou em 1998 um álbum conceitual intitulado Cruelty and the Beast, inteiramente dedicado a Bathory. Existem duas capas oficiais para o álbum, ambas retratando uma mulher banhada em sangue. A banda faz frequentes referências a Elizabeth Báthory em todos os seus álbuns;
  • "Elizabeth" é uma canção da banda tcheca de gothic rock XIII Stoleti, do álbum "Ztraceni v Karpatech" de 1998;
  • "Countess Bathory/Bathorycka" - uma ópera de 1994 escrita pelos eslovacos Ilja Zeljenka e Peter Maťo;
  • os X Japan incluem no álbum de 1989 Blue Blood uma canção dedicada a Bathory, chamada "Rose of Pain";
  • "Elizabeth Bathory" é uma canção do álbum de 1988 "Anno Domini", da banda húngara de black metal Tormentor. em 1997, os suecos Dissection realizaram um cover da canção, presente no EP "Where Dead Angels Lie";
  • O b-side do single Cities in Dust, da banda Siouxsie and the Banshees, uma canção chamada "An Execution", é baseada na história de Elizabeth Bathory;
  • "Countess Bathory" é o maior êxito da banda de black metal Venom, presente no seu álbum de 1982 "Black Metal";
  • A mais influente banda de black metal da Suécia, tomou o seu nome da Condessa de Sangue: Bathory. Além disso, a mesma banda compôs o tema "Woman of Dark Desires", em homenagem a ela (mais tarde regravada pelo Cradle of Filth);
  • "Báthory Erzsébet" - uma ópera húngara de 1913 composta por Sándor Szeghő;
  • "Elizabeth" da banda de rock'n'roll sueca Ghost B.C.
  • "Elizabetha" é uma canção da banda austríaca de Gothic/Doom Metal Darkwell baseada na vida de Isabel Bathory e inclusa no álbum "Conflict of Interest" de 2002.
  • A banda de Black Metal/Viking Metal "Bathory" foi inspirada por Elizabeth Bathóry. 

Fonte: Wikipédia