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18 de jul. de 2013

Contos Reais


Nancy Fieldman, uma garota bonita e inteligente, de origem humilde, trabalhava em uma mansão na Inglaterra, juntamente com sua mãe por volta do ano 1870. Segundo a historia, O Senhor, dono da mansão onde Nancy e sua mãe trabalhavam era um homem com sérios problemas de personalidade, um "psicopata" sem escrúpulos, que tratava as duas muito mal, deixando para elas apenas as sobras de seus frequentes banquetes e um quarto frio onde as duas se acomodavam durante a noite, naquela mansão com inúmeros quartos quentes que ficavam trancados para o uso apenas dos hospedes e convidados. Devido ao tratamento desumano e também a uma anemia profunda, a mãe de Nancy veio a falecer, deixando para sua filha seus únicos bens materiais, uma pequena boneca de pano e um espelho emoldurado em mármore, deixado por seu pai com o seguinte dizer: "Serei o reflexo de tua alma onde quer que esteja" (entalhado na parte inferior do espelho). Nancy era uma garota tímida, porem muito sorridente, entretanto, com a morte de sua mãe, Nancy entrou em uma forte depressão e queria abandonar a mansão. O dono da mansão, sabendo de suas intenções, trancou a garota em um porão, de onde ela não podia sair, e o que era pior, a garota passou a ser violentada todas as noites naquele lugar. Certo dia, cansada desse sofrimento e sentindo muitas dores, Nancy tentou reagir as agressões a que era submetida, dando um golpe com sua boneca de pano na cara do homem. O dono da mansão, muito revoltado com a garota, esbofeteou-a e a asfixiou com a própria boneca. A garota derrubou o espelho ao se debater e ainda sem ar disse suas ultimas palavras: "Serei o reflexo de tua alma onde quer que esteja". Semanas depois o homem foi encontrado com os cabelos completamente grisalhos, morto sem explicação com um pedaço do espelho entre as mãos. Ate hoje a morte desse homem tem sido um mistério, dizem que muitas pessoas morreram ou ficaram loucas após se apossarem daquele pedaço de espelho, muitos dizem ver o reflexo da pequena Nancy.

Há muitos anos atrás, um grupo de amigos em Ouro Preto - MG resolveu fazer uma aposta. Entrar a meia noite numa cova vazia que estava aberta no cemitério local.

Todos os cinco entraram , mas o último, ao sair da cova, gritou de horror!

Alguém o segurava e o puxava para dentro do buraco. Apavorados, os outros fugiram do local.
No dia seguinte, encontraram um jovem de aproximadamente 25 anos, com os cabelos totalmente grisalhos, e expressão de horror, morto, dentro da cova aberta.
Na sua calça jeans, estava agarrado um pedaço de raiz, que o prendeu e o matou de susto.


Numa cidade do interior de Minas Gerais, chamada Ibiá, conta-se um "causo", que segundo os moradores não é ficção, mas sim realidade. Na década de 60, uma enfermeira, filha de criação de um grande fazendeiro, iria se casar. Linda era a senhorita, cabelos negros e longos, pele morena, corpo de violão, rosto de anjo, lábios carnudos e sensuais. Seu noivo, um rapaz da cidade grande, segundo boatos, estaria mais interessado nas fazendas da família, do que na voluptuosa senhorita. Chegado o grande dia, tudo estava certo: Uma grande festa na fazenda, a capela já estava ornamentada e o padre se preparava tomando "alguns" cálices de vinho. os convidados chegavam aos poucos, e o comentário era que os noivos viajariam para a "Europa" em lua de mel. No grande momento, eis que entra na capela, a linda noiva, deslumbrando beleza e felicidade. Mas o noivo ao vê-la, corre e no meio da capela grita: - "Sinto Muito! Não a amo. E as fazendas do seu pai não são suficientes para comprar esse casamento." Em seguida o noivo foge e a pobre donzela, aos prantos, se tranca em seu quarto. Pela manhã, ao arrombarem a porta, deparam-se com uma cena horrorosa: A noiva, nua, só de véu e grinalda enforcara-se com lençóis. Estava pendurada no lustre do seu quarto. A data do casamento: 20 de Maio. Conta-se que até hoje, nesta mesma data, à meia noite, a linda noiva aparece, nua, cavalgando pelas ruelas da pequena Ibiá, dando gritos de horror e desespero!

O que eu irei contar para vocês é TOTALMENTE REAL. Aconteceu com um amigo. Ele tinha por volta de 5 ou 6 anos quando ele por essas situações estranhas. A  mãe dele sempre  dizia que ele tinha pouquíssimas obrigações a cumprir, e uma delas era  forrar a sua cama. Tarefa muito mais do que simples, mas que um dia, se tornou algo assustador. Como de costume,ele pegou o lençol e o cobertor, e foi no quintal sacudi-los.ele estendeu no varal, e deixou arejando um pouco. Quando foi pegar os lençóis, ouviu um barulho um pouco estranho, mas nada fora do comum. Era uma espécie de chiado (como quando a antena da televisão não capta mas um canal e começa a chiar), porém, estava baixo.Ele  Ficou um pouco assustado, mas continuou a fazer o que estava fazendo. Ao entrar no seu quarto,ele viu uma espécie de vulto passando por traz da janela (nessa época, a janela do  quarto dele era veneziana), foi numa velocidade incrível. Quando isso aconteceu,ele trancou a porta de seu quarto, e deitou-se na sua  cama. Ele pensava  que era algum ladrão, na verdade, estava torcendo para que fosse. Se não me falha a memória,ele ficou no quarto durante uns 20 minutos. Então,ele abriu a porta, e saiu "de fininho" do quarto. Foi em direção à cozinha, pegou um copo e colocou praticamente no centro da mesa, abriu a geladeira, e pegou uma garrafa de água gelada. Quando foi fechar a porta da geladeira, só ouviu um barulho de copo caindo no chão, tomou um mega-susto. Quando isso aconteceu, colocou a garrafa de água em cima da mesa, e foi correndo para a sala. E nisso,ele ouviu o mesmo chiado, só que extremamente alto. Aquele barulho ficou "latejando" em sua cabeça. Com pressa,ele pegou a chave, abriu a porta e foi em direção ao portão de sua casa. Saiu de sua casa e desceu para a casa da sua avó (casa de baixo). Estava desesperado e chorando muito. Quando ele contou para a sua avó, ela não acreditou e lhe disse que era coisa de sua cabeça.ele Ficou extremamente irritado por ela não ter acreditado nele, então,ele resolveu não contar o acontecido a mais ninguém, por que ele tinha certeza que ninguém acreditaria nele.

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