DOUTOR QUEM?
não ‘Não, se trata de uma série médica, mas sim das aventuras de um viajante pelo tempo e espaço junto a uma fiel companheira, sua nave, a TARDIS (Time and Relative Dimension in Space/Tempo e Dimensão Relativos no Espaço). O Doctor (Doutor), é um Time Lord (Senhor do Tempo) que nasceu no planeta Gallifrey e adora conhecer e explorar as maravilhas do Universo (indo, muitas vezes, além do todo universal). O Doutor utiliza este nome falso desde sempre, e pouquíssimas pessoas conhecem seu verdadeiro nome. Ele tem um afeto pela Terra e seus habitantes, o que o leva a geralmente viajar com companheiros humanos, desbravando especialmente, os séculos XX e XXI. Até então, já houve 11 encarnações deste Time Lord, que enfrentou diversas ameaças à planetas, civilizações inteiras e até mesmo a existência do Universo. Ele é contra o uso de violência, contudo quando necessário, e a depender da encarnação, pode ser um exímio guerreiro.”
O COMEÇO
Nascido em Gallifrey, ainda jovem o Doctor quebrou a primeira lei de sua raça: a não-interferência. Seu irmão, Braxiatel teria de apagá-lo da existência, mas resolve dar-lhe a chance de fugir. Assim, Doctor rouba uma obsoleta TARDIS Tipo 40 e foge de Gallifrey com sua neta Susan Foreman.. Com dificuldades para controlar a nave, o Time Lord acaba indo para a Terra e lá faz algumas viagens, até fixar-se no século XX. Durante cinco meses, sua neta frequentou à escola de Coal Hill, onde levanta as suspeitas dos professores Barbara e Ian que decidem falar com seu avô, um homem que não parece gostar de receber visitas. Os professores seguem Susan e terminam, sequestrados pelo Doctor, dentro da TARDIS. O Time Lord não os deixa sair, pois desconfia dos professores e crê que eles poderiam anunciar seu segredo. Ao longo do tempo, vemos a arrogância do Doctor diminuir e sua confiança e o gosto pelos humanos crescerem. Este gosto pela humanidade e seu planeta, torna-se uma marcante característica do personagem, desde então”.
REGENERAÇÃO
O corpo do Doctor estava velho e graças às suas aventuras, cada vez mais exausto. Após enfrentar os Cybermen, ele não mais aguentou e sucumbiu. Isto não significa morte, quer dizer apenas que o personagem regenerou, surgindo uma nova encarnação para espanto de seus companheiros. Ocorre que todo Time Lord, ao sofrer algum dano letal ou quando quer (se for treinado para tal) libera um hormônio, lindos, que ativa o processo de regeneração das células de seu corpo por meio de um procedimento que muda sua constituição física e psicológica, quase como se surgisse um homem completamente diferente a partir de outro, no entanto com as mesmas memórias. Durante a regeneração, o corpo de um Time Lord pode liberar luz ofuscante branca e/ou colorida, corrente elétrica, uma violenta carga de bioenergia (que destrói tudo a sua volta) ou ainda, ele pode simplesmente se transformar sem liberação de energia. Caso o Time Lord seja fatalmente ferido antes da regeneração se concluir, esta falhará e ele morrerá. O processo é doloroso e causa efeitos colaterais. Por certo período de tempo após a regeneração, o corpo do Time Lord permanece com muito lindos, o que possibilita, em caso de dano, a regeneração parcial de algum órgão ou membro. Além disso, implicações como amnésia, comportamento anormal, confusão mental e/ou inconsciência são comuns. O Doctor jamais escolheu quando regenerar ou qual seria sua forma após o procedimento, tendo sido, até mesmo, obrigado a regenerar em favor da pena por quebrar a lei de não-interferência dos Time Lords. Até o momento, o Doctor já regenerou dez vezes, e possui onze encarnações.
AS ENCARNAÇÕES
- 1º Doctor: Inicialmente uma figura pedante, desconfiada e que possuía um tom de superioridade, esta encarnação foi “amolecendo” com o tempo. Ele era brilhante. Completamente “cabeça dura” e marcante por seu “pavio curto”, aos poucos se tornou uma figura mais afável, sendo menos ríspido com seus companheiros e mais compreensível, mesmo que às vezes fosse sarcástico perante a ignorância alheia. Se tornava sempre uma figura protetora quando acompanhado de jovens garotas, pois essas lhe recordavam sua neta e primeira companheira de viagens, Susan Foreman.
- 2º Doctor: Uma total mudança de personalidade: da figura de um avô para a de seu tio favorito. Caloroso, palhaço e trapalhão, este Doctor escondia sua imensa sagacidade, para que o subestimassem e assim, ele pudesse dar cabo aos seus planos. Por trás desta aparência displicente, sempre havia um raciocínio meticuloso nas ações deste Doctor. Ele era impiedoso com seus inimigos recorrentes, como os Cybermen. Sempre levava consigo uma flauta, que tocava ocasionalmente, e um diário de 500 anos no qual registrava suas aventuras. Durante quase toda esta encarnação, viajou com o escocês Jamie McCrimmon, fiel companheiro do século XIX.
- 3º Doctor: Diferentemente de seus predecessores, este Doctor é um homem de ação e quando necessário, utilizava de suas habilidades em Aikido Venusiano. Ele permaneceu exilado na Terra durante boa parte de sua existência e, trabalhando para a UNIT, tinha o hábito de empregar sua mente brilhante em invenções, dentre as quais, seu querido carro, Bessie. Esta encarnação era mais “cavalheiresca” e, de certa forma, oposta ao segundo Doctor, o que acarreta desentendimentos entre os Doctors quando as duas encarnações do personagem se encontram. Inicialmente, o terceiro Doctor teve Liz Shaw como assistente, depois passou a se aventurar com sua companheira mais querida, Jo Grant, e perto de seu fim, levou Sarah Jane Smith à TARDIS.
- 4º Doctor: Uma figura excêntrica, distinto de sua própria raça e nenhuma característica “humana” em si. Bem humorado, engraçado, este Doctor tinha uma personalidade mais jovem que a de seus predecessores. Em contraste com seu “ser” anterior, este não suportava trabalhar para a UNIT, e por isso, após ter o exílio encerado, manteve-se viajando quase que constantemente, ajudando a organização em poucas ocasiões. Um amante da paz, podia se tornar uma figura violenta e agressiva quando fosse necessário, sendo completamente oposto à ideia de figuras autoritárias em qualquer aspecto. É muito difícil vê-lo sem seu cachecol, em contrapartida, sempre está a oferecer “jelly babies” a todos. As companheiras que marcam sua existência são aquela que lhe viu regenerar, Sarah Jane Smith; a selvagem Leela e a Time Lady Romana.
- 5º Doctor: Após uma regeneração difícil que por pouco não falhou, o Quinto Doctor se revelou como a encarnação mais humana e vulnerável do Doctor, abrindo-se mais com as suas companheiras e sendo extremamente contra violência desnecessária. Adorava cricket e ocasionalmente usava óculos quando examinava algo. Ao contrário de encarnações passadas, ele tratava todas suas companheiras como partes de um time, e não como meras ajudantes. Era menos pretensioso e egoísta, preferia resolver os problemas usando comunicação; e não gostava de usar sua vasta experiência como uma desculpa para liderar todas as situações. Viajou com três companheiros, Adric, Tegan e Nyssa, sendo a última a mais importante durante esse período.
- 6º Doctor: Em contraste com sua última encarnação, o Sexto Doctor era arrogante, dramático, teimoso e tinha um grande ego, acreditando ser superior a todos que encontrava. Apesar disso, também possuia um lado mais emotivo e preocupado, sempre determinado em salvar todos aqueles que podia. Ele adorava uma citação, sempre soltando alguma que achava apropriada para a aventura em que ele e suas companheiras estavam. Era mais violento que seus antecessores, capaz até de matar. Passou a maior parte de suas viagens com apenas uma companheira.
- 7º Doctor: Era um exímio estrategista e hábil manipulador, vendo a guerra entre o bem e o mal como um jogo de xadrez e aqueles ao seu redor como peões. Era originalmente excêntrico, alegre e despreocupado, porém assumiu essa personalidade mais séria e austera com o passar do tempo. Levava o seu papel como Time Lord extremamente a sério, e fazia tudo o que julgava necessário sem medir as consequências de suas ações. Apesar disso, ele se importava com aqueles com quem viajava, tendo uma relação paterna com Ace, sua companheira adolescente. Viajou também com Mel, que o acompanhou durante o início de sua encarnação.
- 8º Doctor: Um tanto romântico e sensível, respeitava e amava todo o tipo de vida, admirando humanos como nenhum outro. Tinha um senso de humor irreverente, similar ao de sua segunda encarnação. Teve alguns ataques de amnésia, primeiro após a sua regeneração e, mais tarde, após a primeira destruição de Gallifrey. Passou sua vida viajando entre universos paralelos e paradoxos, e se envolveu na última Time War, entre sua raça e os Daleks. As circunstâncias que envolvem sua morte e regeneração permancem desconhecidas.
- 9º Doctor: A última Time War, na qual lutou em sua oitava encarnação, deixou sequelas emocionais no Doctor, que se culpava por ter destruído a raça Dalek e sua própria. As feridas dessa guerra fizeram com que o Doctor criasse uma nova admiração pelas maravilhas do universo e um desejo de mantê-lo seguro, demonstrando uma enorme compaixão por todas as espécies; além de uma certa curiosidade pela humanidade. A maioria de suas aventuras foram no Planeta Terra, em compania a Rose Tyler, com quem criou uma forte conexão. Foi forçado ao se regenerar após absorver toda a energia do vórtex do tempo para salvar sua companheira.
- 10º Doctor: Extremamente sagaz, carismático e entusiasmado, muitas vezes até um pouco metido. Durante essa encarnação, se apaixonou completamente por Rose, defendendo-a com todo(s) seu(s) coração(es), ficando extremamente irritado quando ela era colocada em perigo. Quando impulsionado por raiva ou justiça, agia sem hesitação, fazendo tudo o que julgava necessário, sem medir consequências. Como apontou uma de suas companheiras, Donna Noble, ele precisava de alguém ao seu lado para que não se deixasse levar por esses impulsos. Assim como sua quinta encarnação, tinha o hábito de usar óculos para “parecer mais esperto”. Ao contrário de muitos de seus antecessores, era extremamente amoroso com suas companhias.
- 11º Doctor: Excêntrico, bem-humorado, otimista, entusiasmado e dono de um vestuário um tanto criativo e de muitas frases de efeito, o 11º Doctor exibe dois lados contrastantes de sua personalidade: muitas vezes, é bobo e engraçado, agindo como uma criança de quatro anos; e em outras, deixa transparecer toda a dor, raiva e sofrimento de seus 905 anos de vida. É extremamente altruísta, e está sempre disposto a se sacrificar para o bem do universo e de seus amigos, ficando enfurecido e desapontado quando falha em salvar alguém em perigo. Logo após a sua regeneração, conhece a pequena Amelia Pond, que se torna sua nova companhia 12 anos depois. Ele vive um intenso e confuso romance com a misteriosa River Song, quem sempre encontra na ordem errada.
COMPANIONS
Companions são pessoas que acompanham o Doctor em suas aventuras. Não necessariamente da Terra ou humanos, eles podem vir de qualquer lugar e era, variando em sexo, idade e raça. Beware of the spoilers!
CLASSIC!WHO
Jamie
James Robert “Jamie” McCrimmon, era um escocês das Terras Altas do século XVIII que viajou com o Segundo Doctor, Polly Wright, Bem Jackson, Victoria Waterfield e Zoe Hariot. Ele também teve aventuras com o Brigadeiro Lethbridge-Stewart, o Sexto Doctor e Peri Brown.
- Jamie e o Doctor
Jamie viajou com o Doctor durante a maior parte de sua segunda regeneração. Suas jornadas começaram logo após a regeneração do primeiro para o segundo, e continuaram até os Time Lords sentenciarem o Doctor à um exílio na Terra. Jamie, então, foi levado de volta para a Escócia do século 18 pelos Time Lords, com todas as lembranças, exceto sua primeira aventura com o Doctor, apagadas.
Jamie conheceu o Doctor na derrota inglesa da Rebelião Jacobita, na Batalha de Culloden, em 16 de abril de 1746. Depois de ser capturado com seus companheiros, Jamie conseguiu escapar e seguiu, incerto, o Segundo Doctor, Bem Jackson e Polly Wright até a TARDIS.
Ele tentava entender as novas experiências em termos do século XVIII, racionalizando todas as maravilhas que encontrava, o que o ajudava a compreendê-las melhor.
Apesar de nunca ter admitido, ele mostrava ter sentimentos por Victoria Waterfield, uma garota órfã que ele e o Doctor resgataram durante uma de seus confrontos contra os Daleks. Ele sempre se mostrava protetor em relação á ela e a defendia contra qualquer perigo.
- Partida
Quando o Doctor pediu aos Time Lords para interceder com o retorno das vítimas dos War Lords, Jamie implorou ao Doctor para fugir de sua sentença na TARDIS, mas se entregou quando eles não puderam, prometendo ao Doctor que jamais o esqueceria. Um tribunal de Time Lords disse ao Doctor que eles mandariam Jamie a Zoe de volta para suas respectivas casas e que alterariam ambas suas memórias, permitindo a eles que apenas suas primeiras aventuras com o Doctor permanecessem intactas, mas não as viagens com o Doctor na TARDIS. O mesmo assistiu Jamie, agora de volta em 1746, na Batalha de Culloden, tentando lembrar, confuso, de onde estava.
Jo Grant
Josephine “Jo” Grant, era uma civil empregada pela UNIT e companheira do Terceiro Doctor. O Brigadeiro Lethbridge-Stewart decidiu que ele poderia servir ao Doctor como sua companheira de pesquisa durante seu exílio na Terra. Jo recebeu seu emprego na UNIT graças ao seu tio, que tinha conexões com as Nações Unidas.
- Jo e o Doctor
Josephine conheceu o Doctor quando o Master tentava conquistar a Terra usando a Nestene Consciousness, e, apesar de o Doctor ter inicialmente rejeitado-a, dizendo-a ser incompetente cientificamente, o Brigadeiro estava correto ao dizer que o que o Doctor precisava era “de alguém para lhe dar os tubos de teste e dizer o quão brilhante você é”. Jo provou seu valor, e depois disso, ela e o Terceiro Doctor tornaram-se praticamente inseparáveis.
Em certa aventura, ela foi confundida com uma princesa da Terra e conseguiu que ela e o Doctor entrassem em uma Câmara de Conferência no planeta Peladon. O Rei Peladon, encantou-se e a propôs em casamento, e, apesar de, durante o tempo em que ela e o Doctor estavam em Peladon, ela ter criado certa afeição pelo Rei, ela decidiu retornar para a Terra.
Ela foi também uma das primeiras pessoas a presenciar um encontro entre encarnações diferentes do Doctor. No fim dessa aventura, como um agradecimento ao mesmo, os Time Lords retiraram sua sentença, liberando-o do exílio na Terra.
- Saída
Enquanto o Terceiro Doctor visitava Metebelis III sem ela, Jo foi para a vila galesa de Llanfairfach para conhecer o ativista e micologista, Professor Clifford Jones, a quem ela sempre admirou. Cliff morava em Wholeweal, uma comunidade alternativa, onde ele seguiu com seus estudos sobre cogumelos. A independência de Jo magoou o Doctor, o fazendo agir de maneira infantil.
No curto período em que a UNIT ficou em Llanfairfach, Jo e Cliff se apaixonaram. Ele a lembrava de uma versão mais nova do Doctor. Jo concordou em casar com ele e deixou a UNIT. O Doctor ficou devastado pela partida da amiga e foi embora sozinho, depois de presentear Jo com um cristal azul de Metebelis III.
Sarah Jane Smith
Sarah Jane Smith era uma jornalista investigativa, que viajou com o Doctor durante sua Terceira e Quarta encarnações. Ela, mais tarde, se reuniu novamente com o Décimo Doctor e compartilhou algumas aventuras com o mesmo e seu sucessor. Sarah Jane encontrou, no total, sete encarnações do Doctor: as mencionadas acima, e o Primeiro, Segundo e Quinto Doctors. Graças a suas experiências com o Doctor, foi confiada a ela a tarefa de proteger a Terra contra aliens hostis e ajudar os pacíficos, aventuras as quais ela dividiu com jovens companheiros ou família.
- Sarah Jane e o Doctor
Durante seu período trabalhando para a revista Metropolitan, Sarah se disfarçou de uma virologista para se infiltrar em um prédio da UNIT onde vários cientistas tinham desaparecido. Lá ela conheceu o Brigadeiro Lethbridge-Stewart e o conselheiro não pago da UNIT, o Terceiro Doctor. Desconfiada das atividades do Doctor, Sarah Jane entrou clandestinamente na TARDIS. Ela tinha 23 anos nesse período, de acordo com ela mesma.
- Com o Terceiro Doctor
Sarah Jane e o Doctor compartilharam várias aventuras na Terra e outros planetas. Com ele, ela conheceu o Brigadeiro, o Capitão Mike Yates e o Sargento Benton, da UNIT.
O Terceiro Doctor se regenerou após sua exposição à radiação da caverna do Great One em Metebelis III. Moribundo, com sua TARDIS perdida no Vórtice Temporal, o Doctor deixa Sarah Jane e o Brigadeiro à sua espera por três semanas. Sarah acreditava que ele tinha morrido, mas o Brigadeiro manteve esperança. Eles viram a TARDIS chegar ao QG da UNIT e presenciaram a regeneração.
- Com o Quarto Doctor.
Junto de outro companheiro humano, Harry Sullivan, Sarah Jane e o Doctor viajaram pelo tempo e o espaço em busca de novas aventuras. O Doctor, em sua nova encarnação, tinha menos interesse na Terra, mas uma relação mais próxima com Sarah Jane.
Em Nerva Beacon, ela encontrou uma espécie similar a certos insetos, conhecida como Wirrn. Ela também esteve em Skaro, durante a criação do Daleks e a tentativa do Doctor de evitá-la. Eles retornaram, então, para Nerva Beacon, vários milênios antes de sua primeira visita e lá encontraram os Cybermen.
- Partida
Depois de várias aventuras, o Quarto Doctor foi convocado de volta a Gallifrey, sua terra natal. Ele disse a ela que eles tinham de se separar, porque humanos não eram permitidos no planeta, apesar do fato de eles já terem aparecidos juntos diante do Alto Conselho, em Gallifrey.
Dando o fato que ela já tinha estado em Gallifrey, assim como outros humanos como Jamie e Leela, não ficou claro se o Doctor estava ou não falando a verdade. Mesmo com a confirmação disso pelo Décimo Doctor, outras explicações são plausíveis. Uma delas diz que a razão verdadeira pela qual ele abandonou Sarah Jane, foi porque achava que ela estava ficando por demais desligada a sua vida na Terra, e tinha em mente o bem dela.
Seja lá a razão verdadeira, o Quarto Doctor eventualmente a levou de volta ao Reino Unido. Ele tentou deixá-la próximo ao seu apartamento em South Croydon, mas, por acidente, a deixou em Aberdeen, no sul da Escócia.
- Reunião com o Décimo Doctor
Em 2007, Sarah Jane investigou estranhos acontecimentos acerca da Deffry Vale High School, levando-a ao seu encontro com o Doctor em sua décima encarnação. Ela conheceu a companheira atual do mesmo, Rose Tyler, e depois de certa amargura e ciúmes, se afeiçoou com a jovem. Depois de tudo ter se resolvido, Sarah Jane recusou o convite de se juntar a Rose e o Doctor na TARDIS, mas ajudou a convencer o mesmo a levar Mickey Smith como companheiro.
Leela
Leela era uma guerreira dos selvagens Sevateem, uma tribo de humanos regressos. Ela se juntou ao Quarto Doctor em suas viagens e, com ele, lutou por boas causas. Ela sabia pouco da tecnologia e estava constantemente impressionada com as coisas ao seu redor e as aventuras que encarava. Leela nunca perdeu seu instinto primário e era sempre rápida a atacar durante seu tempo com o Doctor.
Ela deixou o Doctor depois de se apaixonar por Andred, um membro da Guarda Chancelaria em Gallifrey e escolheu ficar lá e viver com ele. K9 decidiu ficar com ela também.
- Com o Doctor
Leela, filha única de Sole, era uma das Sevateem (nome corrompido, originalmente “survey team” ou time de pesquisa), descendentes da expedição Mordee. Como armas, Leela preferia facas e espinhos de Janies, que causavam paralisia e morte.
Leela profanou o deus dos Sevateem, Xoanon. Seu pai morreu ao tentar completar um ritual chamado “Teste de Horda” em seu lugar. Ela encarava o exílio quando conheceu o Doctor, que se assemelhava a figura mítica dos Sevateem, o Evil One. Ele tinha visitado o mundo de Leela anteriormente e concertado o computador da expedição de Mordee, Xoanon, e esqueceu de retirar sua personalidade do mesmo. O conflito entre a personalidade do Doctor e Xoanon o levou a loucura, fazendo com que ele adquirisse dupla personalidade. O Doctor restaurou a sanidade de Xoanon e, quando ele se preparava para deixar o planeta, Leela o conheceu e pediu para viajar com ele. Ele recusou, mas ela entrou correndo na TARDIS e eles partiram juntos, depois de Leela ter, acidentalmente, ativado a desmaterialização da TARDIS.
Leela era primitiva, mas muito inteligente. Apesar das tentativas do Doctor de “civilizá-la” e reeducá-la, ela continuava com seus jeitos selvagens. Ela traduzia idéias avançadas para termos que ela podia entender. Ela costumava se vestir em peles de animais e sempre andava armada com uma faca e não hesitava em usá-la, apesar da desaprovação do Doctor.
Romana
Romanadvoratrelundar foi uma Time Lady designada a ajudar o Quarto Doctor na sua busca pela Key to Time. Romanadvoratrelundar soou como um único e longo nome quando ele se apresentou ao Quarto Doctor. Ele pareceu ter problemas para pronunciar o nome todo e rapidamente encurtou-o para “Romana”. Ela ficou com o Doctor muito tempo depois da missão e foi com ele ao E-Space. Mais tarde, ela virou Lady Presidente dos Time Lords de Gallifrey, cargo no qual permaneceu até o começo da Last Great Time War.
- Com o Doctor
Romana I
Romana conheceu o Doctor pela primeira vez quando era uma jovem (tinha apenas 139 anos) e inexperiente Time Lady. Ela tinha um ar aristocrático e uma personalidade que não sempre se dava bem com a do Doctor.
O White Guardian mandou Romana para ajudar o Doctor e K9 Mark II a achar a Key to Time e foi nessa missão que ela visitou a Terra pela primeira vez.
Romana II
Após o fim da missão, o Doctor instalou um randomiser (uma espécie de shuffle) na TARDIS, para escapar da fúria do Black Guardian. O resultado disso era que os viajantes não saberiam onde a máquina se materializaria em seguida. Romana se regenerou para uma nova encarnação, por capricho, adotando as feições da Princesa Astra de Atrios. Uma aventura em Skaro veio em seguida, durante a qual Romana encontrou os Daleks. Nessa encarnação, ela viajou com o Doctor e K9. Deixando o randomiser em Argolis, os três acidentalmente passaram por um CVE, para um universo chamado E-Space. Lá encontraram Adric, que entrou clandestinamente na TARDIS, e todos os viajantes combateram o Great Vampire, um antigo inimigo dos Time Lords. Romana e o Doctor, então, se separaram quando ela decidiu permanecer no E-Space com K0 e ajudar os escravos Tharils a lutar por sua liberdade. O Doctor e Adric partiram de volta para N-Space, o Universo nativo do Doctor.
Adric
Adric foi companheiro do Doctor em sua quarta e quinta encarnação. Ele cresceu em outro universo e foi um clandestino na TARDIS, antes de ser formalmente aceito. Ele morreu tentando impedir que uma nave caísse na Terra. A explosão que destruiu a nave e matou Adric, levou a extinção dos dinossauros.
Adric nasceu no planeta Alzarius, em um universo paralelo no 32º século. Ele foi classificado como Elite e tinha uma insígnia de ouro por sua excelência em matemática. Ele se escondeu na TARDIS até ser descoberto pelo Quarto Doctor e Romana.
Depois que Romana saiu, Adric e o Doctor começaram a viajar juntos. Eles deixaram o E-Space e voltaram ao universo do Doctor, que tinha começado a gostar verdadeiramente de Adric. Logo depois eles foram para Traken e conheceram Nyssa. Juntos, salvaram Traken do Master e devolveram a Keepership ao seu herdeiro legítimo.
- Com o Quinto Doctor
Imediatamente após a regeneração do Doctor, Adric foi seqüestrado pelo Master e mantido prisioneiro na teia de Hadron. O Master planejava usar a inteligência matemática de Adric para produzir sua própria versão do Block Tranfer Computations. Com seu poder, o Master transformou a cidade de Castrovalva em uma armadilha para o Quinto Doctor. Porém, o Doctor viu além do plano do Master e resgatou Adric. Sem o mesmo na teia, a cidade começou a desmoronar. O Doctor, Adric e Nyssa escaparam, mas o Master aparentou ter sido destruído na cidade.
O relacionamento de Adric com o Doctor deteriorou após a regeneração do quarto para o quinto e depois de Tegan e Nyssa começaram a viajar com eles na TARDIS. Adric acreditava que as garotas eram um empecilho no seu relacionamento com o Doctor, e tinha também, uma preferência óbvia pela quarta encarnação do mesmo.
Frustrado com sua falta de jeito e competição, ele lutou para se fazer útil na TARDIS. Finalmente, ele disse ao Doctor que queria voltar para o E-Space, mas, após mostrar os cálculos necessários para seu retorno, ele admitiu que gostaria de permanecer na TARDIS. Ele foi pego em um plano falho dos Cybermen para bombardear a Terra com o cargueiro Briggs. Adric deu sua vida ao permanecer a bordo da nave a cair. Com Adric a bordo, a nave caiu no Período pré-histórico, causando a extinção dos dinossauros.
Logo antes de se regenerar, a última palavra dita pelo Quinto Doctor foi “Adric?”.
Ace
Dorothy Gale “Ace” McShane foi uma companheira do Sétimo Doctor. Ela era humana, do fim do século 20, nativa de Londres. Teve uma existência difícil na Terra antes de conhecer o Doctor, tendo sido uma adolescente perturbada por suas experiências traumáticas, mas não deixava de ser inteligente, sendo particularmente boa em Química.
Apesar de parecer durona, Ace é muito insegura e tem vários medos. Sua arma de escola (coisa que o Doctor desaprovou, mas confirmou achar útil em algumas ocasiões), é um forte explosivo chamado “Nitro-“, que ela carregava consigo em sua mochila.
- Ace e o Doctor
Ela conheceu o Sétimo Doctor enquanto ele viajava com Mel, outra companheira. Mas quando Mel decidiu deixar o Doctor depois da Batalha de Kane, ele ofereceu a Ace um lugar na TARDIS e ela aceitou de bom grado.
Ace chamava o Doctor de “Professor” e estava convencida que precisava protegê-lo, coisa que fazia com uma lealdade incrível. Em troca, o Doctor criou um interesse especial na educação da garota, levando-a através do universo e estimulando-a a procurar explicações ao invés de simplesmente lhe dizer as respostas.
Ela lutou contra os Daleks e conheceu Dravos em 1963. O Doctor a forçou a encarar seus demônios, levando-a a uma casa que ela queimou, um século antes disso acontecer. Lá esta descobriu uma presença na casa de Entidade conhecida como Luz, que foi o que ela sentiu ao desejar queimar a casa.
- Partida
A razão pela qual Ace deixou o Doctor não foi esclarecida na série, que foi cancelada nesse período. Ao fim da série, ela ainda estava com o Doctor em busca de aventuras, mas fontes não canon (que não estão na série), dão vários motivos para a saída da garota.
Sabe-se que, durante uma busca pelas antigas companheiras do Doctor, Sarah Jane Smith (em SJA) descobriu que “uma Dorothy alguma coisa” vivia bem e tinha fundado uma companhia chamada “A Charitable Earth”, cujas iniciais formam a palavra “Ace” e que em 2010, a empresa tinha levantado bilhões de libras.
NEW!WHO
Rose
Rose Marion Tyle foi a primeira companheira da nona encarnação do Doctor e a primeira companheira da décima encarnação. Ela ficou presa em um universo paralelo, antes de retornar para seu próprio, apenas para ser mandada de volta ao paralelo pelo Doctor com outra versão dele mesmo. Ela teve uma relação próxima e romântica com ambas a Nona e Décima encarnações do Doctor.
- Com o Doctor
Seu primeiro encontro com o Doctor aconteceu logo após a meia noite do dia 1 de Janeiro de 2005. Enquanto ela andava de volta para casa, Rose encontrou o Décimo Doctor, que morria de excesso de radiação. Confundindo-o com um bêbado, ela perguntou se ele estava bem e disse-lhe a data, quando ele perguntou. O Doctor disse a ela que 2005 iria ser um ano excelente para ela. Sorrindo, Rose seguiu seu caminho.
Rose conheceu o Doctor novamente em 2005, no começo da nona encarnação dele, quando ele a salvou de um ataque de Autons na loja Henrik’s em que ela trabalhava. Depois de voltar para casa, ela pesquisou na Internet sobre esse homem estranho e achou um “especialista” que tinha mantinha certos arquivos sobre as aparições do Doctor na Terra. Ela procedeu a ajudá-lo a achar e derrotar a Nestene Consciousness, que controlava todos os Autrons da cidade e procurava explorar o planeta. Primeiramente, ela recusou o convite dele, mas depois que ele foi embora, apenas para retornar alguns momentos depois e mencionar que a TARDIS também viajava pelo tempo, ela aceitou e fugiu com ele.
Com o Nono Doctor
Em sua primeira viagem, Rose presenciou a destruição da Terra. Mais tarde, ela encontrou um Dalek pela primeira vez. Na Segunda Guerra mundial, em Londres, Rose e o Doctor conheceram o Capitão Jack Harkness, um ex Agente do Tempo do século 51 que os acompanhou na TARDIS por alguns episódios.
No momento em que Rose entrou na TARDIS, a frase “Bad Wolf” (Lobo Mau) os seguiu por todo o Universo. Após a descoberta do plano dos Daleks de invadir a Terra, o Doctor, acreditando que sua morte estava próxima, mandou Rose de volta a sua era. Vendo as palavras “Bad Wolf” ao redor de sua casa, Rose percebeu que ela era crucial para o plano e a sobrevivência do Doctor e tinha que voltar. Ela arrombou as portas da TARDIS e olhou para o coração da máquina, o que permitiu que ela virasse o Bad Wolf. Transformada em uma figura com poderes extraordinários, ela destruiu a frota dos Daleks, trouxe o Capitão Jack de volta a vida e espalhou as palavras “Bad Wolf” pelo universo, com o intuito de guiá-la até aquele momento.
Mas ao olhar no coração da TARDIS, ela sem saber, absorveu o Time Vortex, que a destruiria aos poucos. O Doctor, então, absorveu o Time Vortex ao beijá-la, sacrificando sua nona encarnação e se regenerando diante de Rose.
Com o Décimo Doctor
O Doctor recém regenerado conseguiu guiar a TARDIS até o distrito Powell, na véspera de Natal de 2006, antes de entrar em um coma pós-regenerativo. Rose, aflita com a transformação, afirmava que o Doctor tinha abandonado-a, deixando-a com a mãe e Mickey Smith para enfrentar os Sycorax sozinhos. Tudo ficou bem quando o Doctor acordou e derrotou os Sycorax.
O namorado de Rose, Mickey Smith, os acompanhou em algumas aventuras, mas decidiu ficar em um universo alternativo onde sua avó ainda estava viva, assim como o pai de Rose.
- Partida
Durante a batalha de Canary Wharf, no Instituto Torchwood, Rose se recusou a deixar o Doctor sozinho, ficando com ele para ajudá-lo a derrotar o perigo. Ela quase se sacrificou para assegurar que os Daleks e Cybermen fossem sugados de volta ao Void, mas, graças a um resgate em cima da hora de Pete Tyler, do universo alternativo que o Doctor chamou de Mundo do Pete. Rose sobreviveu, mas foi separada do Doctor permanentemente, pelo que pareceu.
Mas, ela mais tarde retorna após ter encontrado Donna no seu universo paralelo no episódio Turn Left, para avisar e ajudar o Doctor e seus companheiros a combater a invasão dos Daleks, mas ao fim da aventura, ela volta para o Mundo do Pete com o clone do Décimo Doctor, que foi exilado àquele universo pelo mesmo pelas suas ações.
Martha
Dr. Martha Jones ( Martha Smith-Jones, depois de casar-se com Mickey Smith) era uma britânica caçadora autônoma de alienígenas. Ela começou sua carreira como uma estudante de medicina, antes de se tornar a companhia do Décimo Doctor, e depois uma oficial médica da UNIT. Ela também trabalhou brevemente com Torchwood 3.
- Com o Doctor
Em 2008, Martha estava trabalhando no Royal Hope Hospital, quando ele foi transportado para a lua pelos Judoon. Calmamente enquanto todos ao redor dela entraram em pânico, Martha trabalhou com o Décimo Doctor, que fingia ser um paciente chamado John Smith, para rastrear a Plasmavore “Florence Finnegan”, a quem os Judoon estavam procurando. Enquanto o oxigênio no hospital se esvaía, Martha deu seus últimos suspiros para ressuscitar o “clinicamente morto” Doctor, que havia frustrado o plano de Florence. Os Judoon devolveram o hospital para a Terra. Naquela noite, depois de outra discussão de família na festa do irmão dela (Leo), Martha, completamente curada, foi abordada pelo Doctor, que revelou que ele era um Time Lord e a convidou a se juntar a ele em uma única viagem através do tempo e espaço na TARDIS, embora ele sempre acabasse estendendo essa “única viagem”.
Mesmo tendo prometido a Martha apenas uma aventura, ela continuou com o Doctor, tornando-se sua fiel companheira, mesmo sabendo que seus sentimentos por ele não eram correspondidos.
Após várias aventuras envolvendo Shakespeare, The Face of Boe, Weeping Angels, entre outros, ela e o Doctor fizeram um pit-stop em Cardiff, para reabastecer a TARDIS. O Doctor, então, vislumbrou seu ex-companheiro de viagens, Capitão Jack Harkness, que corria em direção á máquina do tempo, e apressou-se em sair de lá. Mas, a TARDIS, em uma tentativa de fugir do Capitão, que tinha se agarrado ao seu exterior, os levou ao fim do universo, no planeta Malcassairo. Lá eles encontraram os últimos humanos e o Professor Yaya. Martha notou que o mesmo tinha um relógio parecido com o Chameleon Arch do Doctor e o convenceu a abri-lo. Ao fazer isso, Professor Yana foi transformado de volta no Master, o arquiinimigo do Doctor e fugiu na TARDIS.
Martha, Jack e o Doctor, então, usaram o Vortex Manipulator de Jack para voltar a Terra no século 21, e conseguiram chegar no dia após a eleição de Harold Saxon a Primeiro Ministro. Quase imediatamente eles descobriram que Harold Saxon era, na verdade, o Master disfarçado, que estava vivendo na Terra por meses desde sua fuga de Malcassairo. Ele tinha manipulado a família de Martha desde que ela tinha se tornado companheira do Doctor e prendeu seus pais e sua irmã mais velha. Seu irmão mais novo, porém, conseguiu escapar.
Quando sua família, Jack, e o Doctor foram feitos prisioneiros no Valliant, Martha se teleportou de volta à Terra com a missão de derrotar o Master.
- O Ano que Nunca Foi
Martha sabia o que ela tinha que fazer: Espalhar a palavra do Doctor. Nas suas viagens, ela visitou as ruínas de New York City, campos de fusão na China e poços tóxicos na Europa, onde ela conheceu Calvin, o filho do Brigadeiro. Ela foi internada em um campo de concentração no Japão. Depois de um ano viajando ao redor do mundo, ela conheceu o membro da resistência, Tom Milligan. Ela passou um ano na Terra dizendo a todos para pensar no Doctor em um momento específico, e então o Master poderia ser derrotado. Esse plano funcionou; o Doctor retornou a sua forma original e o Master foi morto por sua esposa, Lucy Saxon. Como resultado da destruição da Maquina de Paradoxo do Master, apenas Martha, sua família e as pessoas a bordo da Valiant mantiveram suas memórias daquele ano com o Master.
Embora o Doctor quisesse que ela continuasse com ele, ela sentiu que sua família precisava mais dela. Ela também precisava se livrar do que, a seu ver, era uma relação doentia em que ela tinha esperanças que o Doctor finalmente a notaria. Ela permaneceu na Terra para completar seu treinamento como médica. Para se manter em contato, ela deu ao Doctor seu “Superphone” e disse que ela ligaria se precisasse dele. O Décimo Primeiro Doctor depois se sentiu culpado pela maneira que a tratou durante o tempo em que eles viajaram juntos.
Martha se mudou para New York depois de ser promovida ao cardo de Diretora Médica, no Project Indigo, um dispositivo de teleporte usado com tecnologia recuperada dos Sontaran. Enquanto ela estava trabalhando na UNIT HQ em New York City, a Terra foi transportada à Medusa Cascade.
Quando os Daleks atacaram a base, General Sanchez ordenou marta a usar o Projeto Índigo para escapar e contatar o Doctor. Sanchez também deu à ela a Osterhagen Key e ordenou que usasse em caso de necessidade. Project Índigo, que nunca havia sido testado, teletransportou Martha para sua casa em Londres, onde ela se encontrou com sua mãe. Martha depois teorizou que suas emoções controlaram, mandando-a para casa.
Harriet Jones criou um sinal de nível baixo e contatou Martha, Torchwood e Sarah Jane Smith para auxiliar a Terra e combater os Daleks. Juntos eles contataram o Doctor e o convocaram para ajudar na luta contra os Daleks.
Harriet Jones criou um sinal de nível baixo e contatou Martha, Torchwood e Sarah Jane Smith para auxiliar a Terra e combater os Daleks. Juntos eles contataram o Doctor e o convocaram para ajudar na luta contra os Daleks.
Sem ter certeza se o Doctor realmente viria, Martha decidiu usar a Osterhagen Key. Deixando sua mãe, ela se teletransportou para a uma base secreta da UNIT na Alemanha um dos vários pontos ativos da Osterhagen Key.
Martha e dois outros agentes da UNIT em outras localidades se prepararam para ativar o Osterhagen Project, mas primeiro ela contatou o Crucible, avisando os Daleks e Davros que ela preferia usar a chave para destruir a Terra do que deixá-la cair nas mãos deles. Eles a transportaram para o Crucible, de qualquer maneira. Lá, ela se juntou com o Doctor, Rose Tyler, Mickey Smith, Jackie Tyler, Jack e Sarah Jane. Depois da chegada de Donna e o Doctor Meta-Crise, eles derrotaram os Daleks e seus planos. Martha e os outros ajudaram Doctor a pilotar a TARDIS, rebocando a terra de volta para seu sistema solar.
Donna
Donna Noble (mais tarde Temple-Noble) foi uma companheira do Décimo Doctor. Apesar de ter origens comuns, assim como Rose, ela foi descrita pelo Doctor e Rose como a mulher mais importante em toda Criação. Donna salvou toda a Realidade dos Daleks e de Davros. Mas, para sobreviver ao estresse causado pela sua transformação em Doctor-Donna, todas suas memórias tiveram de ser apagadas pelo Doctor e ela foi trazida de volta a Terra por ele. Ela, mais tarde, causou com Shaun Temple.
Sua carreira consistia em estágios em vários lugares. De acordo com ela mesma, ela perdeu a invasão Sycorax porque estava de ressaca e a invasão Cybermen porque estava de férias na Espanha. Consequentemente, isso a deixou despreparada seu primeiro encontro com aliens.
- Com o Doctor
No seu casamento com Lance Bennet, na véspera de Natal de 2007, enquanto andava até o altar, Donna foi acidentalmente teleportada para a TARDIS. Vários Robot-Santas tentaram impedir que ela chegasse ao seu casamento em tempo, mas ela ainda conseguiu chegar a tempo de participar da recepção. Numa base secreta embaixo do Tâmisa, ela e o Doctor descobriram que Lance, seu noivo, tinha se unido a Imperatriz dos Racnoss, e que ele a estava envenenando com partículas Huon, o que causou com que ela tenha sido teleportada até a TARDIS. Ela, então, ajudou o Doctor a derrotar a Imperatriz e o convenceu a sair de lá a tempo, evitando a morte dele. Ela recusou sua oferta de viajar com ele.
Depois de ter aberto os olhos para o Universo, Donna não conseguiu voltar a sua vida normal. Ela tentou viver sem o Doctor, viajando em busca de agitação, mas não conseguiu. Quando isso falhou, ela resolveu ir atrás de investigar casos misteriosos, sabendo que o Doctor sempre ia atrás de problema.
Em 2009, ela finalmente o achou enquanto ambos investigavam as Indústrias Adipose. Depois de impedir o plano da Babysitter, ela começou a viajar com o Doctor e, ao contrário da maioria das companheiras, veio preparada para uma vida na TARDIS.
Depois de várias aventuras, em uma visita ao planeta Shan Shen, Donna foi distraída por uma cartomante, enquanto um Besouro do Tempo se acomodava em suas costas e mudava sua história. Ela nunca tomou a ação que a levaria a conhecer o Doctor, criando um universo paralelo. Nesse Universo Paralelo, Rose Tyler entrega uma mensagem a Donna para o Doctor e lá, Donna morre, restaurando a realidade. A sua versão na “timeline normal” mal lembrava a mensagem de Rose, mas no fim, deu ao Doctor a mensagem: “Bad Wolf”
Donna e o Doctor voltaram às pressas para a Terra em 2009, apenas para descobrir que tudo parecia bem, mas assim que pisaram de volta na TARDIS, a Terra desapareceu. Eles então correram para a Proclamação das Sombras para pedir ajuda. Eles rastrearam a Terra, junto com os outros 26 planetas desaparecidos até a Medusa Cascade. Mas quando o Doctor reencontrava Rose, ele levou um tiro de um Dalek e foi carregado de volta à TARDIS por Rose e Jack.
A TARDIS foi, então, levada a bordo do Crucible, com suas defesas e suas defesas foram desligadas. Donna acidentalmente se separou do Doctor, por motivos desconhecidos, quando a TARDIS não a deixou sair com os outros para se render aos Daleks. A energia regenerativa que estava guardada na mão do Doctor, ao ser tocada por Donna, criou um novo ser, uma espécie de clone do Décimo Doctor, mas que era meio humano e tinha aspectos da personalidade de Donna.
Quando Donna tentou usar o Catalisador de Inversão Biológica do clone do Décimo Doctor nos Daleks, Davros a eletrocutou. A Meta-Crise Biológica era um processo de dois lados e Donna tinha ganhado “A melhor parte do Doctor, sua mente”, criando a Doctor-Donna, citada na profecia dos Oods, que foi o que Davros acordou com seu ataque.
Ela usou seu intelecto recém-descoberto para desativar a Bomba de Realidade e desarmar os circuitos de controle dos Daleks. Ela ajudou a usar o Magnetron para por todos os 26 planetas de volta em seus lugares no universo.
- Partida
Mas após ajudar o Doctor a exilar o Doctor Meta-Crise para o Mundo de Pete e dizer um último adeus a Rose, a mente de Donna sobrecarregou, como uma conseqüência da Meta-Crise Humano/Time Lord. Para salvar sua vida, o Doctor apagou todas as memórias de suas aventuras juntos.
O Doctor, então, a levou para casa, deixando seu avô e sua mãe com instruções estritas para não mencioná-lo jamais. A Donna que tinha salvado o Universo estava morte, cumprindo assim a profecia do Dalek Caan.
No Natal, o Master transformou todas as pessoas da Terra em versões dele mesmo, mas a parte Time Lord de Donna impediu que isso acontecesse com ela. Quando sua mente começou a sobrecarregar novamente, enquanto ela estava cercada de versões do Master, uma explosão de energia aparentemente regenerativa se manifestou, atacando todas as versões do Master ao seu redor e a deixando inconsciente. O Doctor, então, disse ao Master e Wilfred “Você acha mesmo que eu deixaria minha melhor amiga sem um sistema de defesa?”.
O Doctor sempre se sentiria culpado pelo que aconteceu com Donna, pensando ser o responsável por “estragar sua vida”.
Amy
Amelia “Amy” Jessica Pond foi a primeira companheira do Doctor em sua décima primeira encarnação. Ela foi namorada e depois esposa de Rory Williams, um enfermeiro humano e mãe de River Song. Quando River se casou com o Doctor, Amy virou sua sogra.
Amy nasceu na Escócia em 1989. Seus pais, Augustus e Tabetha Pond, foram engolidos por uma rachadura na sua parede e ela foi criada pela sua tia Sharon, na pequena cidade de Leadworth, na Inglaterra.
- Com o Doctor
Amelia conheceu o Décimo Primeiro Doctor na Páscoa de 1996, quando sua TARDIS, danificada pela sua regeneração, caiu no jardim da garota. Ele ofereceu para levá-la com ele, mas, primeiro, para impedir o faseamento dos motores da TARDIS, ele tinha de fazer uma viagem rápida de cinco minutos ao futuro. Ela esperou ele voltar durante a noite inteira, mas ele nunca voltou. Ela esperou por ele durante 12 anos, sem saber que um criminoso multi-forma chamado Prisioneiro Zero estava escondido na sua casa.
O Doctor retornou em 2008, quando ela já se chamava de “Amy”, em uma tentativa de se distanciar do seu passado. Ela ajudou o Doctor a derrotar o Prisioneiro Zero, mesmo duvidosa. O Doctor, logo após, em um surto de felicidade, decidiu levar a nova TARDIS até a lua por alguns minutos para testar os novos motores, deixando Amy para trás. Ele retornou dois anos depois, na noite anterior ao casamento dela, fazendo novamente a proposta de levá-la com ele. Ela aceitou, com a condição de que precisaria retornar no dia seguinte, mas não mencionou o casamento.
No século 171, enquanto visitavam um museu, eles acharam uma Caixa Casa (similar a uma caixa preta de avião, mas que retorna para casa sozinha) com uma mensagem de River Song. Eles viajaram até o século 51 para resgatá-la e os três foram para Alfava Metraxis para ajudar a Igreja a derrotar um exército de Weeping Angels que a queda da nave Byzantium tinha acordado. Lá, Amy quase morreu graças ao Anjo Bob.
Após o trauma, Amy contou ao Doctor que ia se casar pela manhã e tentou seduzi-lo. O Doctor, então, pegou Rory e, para tentar reconciliar ele e Amy, levou-os a Veneza em 1580, onde eles encontraram e derrotaram os Saturnyn.
Em 2020, em Cwmtaff, Gales, Amy, Rory e o Doctor presenciaram o renascimento dos Silurianos e, após uma tentativa falha de formar uma aliança entre humanos e Silurianos, Rory foi morto e apagado do tempo, fazendo Amy perder todas as lembranças dele.
O Doctor, sentindo-se culpado pela morte de Rory, levou Amy a lugares incríveis. Em uma dessas viagens, eles conheceram Vincent Van Gogh, com quem ela formou um forte vínculo. Ela ficou profundamente triste quando, apesar dos seus esforços, ele se matou.
Amy conheceu River Song novamente, quando ela e o Doctor foram pegos em uma armadilha criada por uma Aliança de inimigos do Doctor em Stonehenge, no ano 102. Ela se reuniu com Rory, que tinha sido recriado a partir das memórias dela como um Auton. Todas as memórias dela retornaram, mas ele, sem querer, atirou nela.
O Doctor pôs Amy na Pandorica, onde ela ficaria em um estado constante, nem morta nem viva até ser ressuscitada por uma versão mais jovem dela mesma. Durante os 2000 anos em que ela ficou presa na Pandorica, Rory a manteve em segurança, arriscando a própria vida várias vezes.
Para salvar o Universo, o Doctor sacrificou-se ao pilotar a Pandorica até o coração da TARDIS que explodia no céu, sendo apagado do tempo.
Amy se casou com Rory. Na recepção do seu casamento, ela vislumbrou River Song e depois notou o diário da mesma na mesa e começou a lembrar detalhes do Doctor até se lembrar dele completamente e restaurou-o ao Universo. Ela, Rory e o Doctor, então, disseram adeus a Leadworth e partiram em busca de novas aventuras.
Amy manteve seu nome de solteira, e o Doctor começou a chamar Rory de “Mr. Pond”. Entretanto, com a intenção de acabar com sua crença nele, o Doctor chamou-a de Amy Williams pela primeira vez, para que ela pudesse deixá-lo sem problemas.
Após seu retorno á Terra, Amy e Rory receberam um convite azul TARDIS, e foram para Utah, no dia 22 de Abril de 2011. Lá eles se juntaram ao Doctor e River Song para um piquenique no Lago Silencio. Alguém vestido de astronauta atirou no Doctor, o matando.
Depois de queimar o corpo, Amy, Rory e River foram a um restaurante, onde encontraram uma versão mais nova do Doctor, que também tinha sido convidado, e convenceu ele a ir procurar uma versão mais jovem do quarto convidado em 1969.
Após três meses fugindo em 1969, Amy foi levada ao Doctor por Canton, o quarto convidado. Silence seqüestraram Amy e disseram-na que ela iria trazer o silêncio. O Doctor, com o intuito de salvar Amy e destruir o Silence, começou uma revolução contra eles e, após ter salvado Amy, os três voltaram a viajar.
Um tsunami solar mandou a TARDIS para o século 22 e lá, os três se envolveram em uma revolução Ganger, ajudando-os a atingir a liberdade. Durante esse tempo, Amy viu a Eyepatch Lady duas vezes, e na segunda contou ao Doctor, que disse ser apenas “time memory”. Também contou ao Doctor sobre sua morte. Após o Doctor Ganger tem acabado com a revolução, o Doctor revelou a Rory e Amy, que ela era, e tinha sido durante muito tempo, um Ganger, e prometeu achá-la, destruindo seu corpo ganger. Ela acordou no asteróide Demon’s Run, prestes a entrar em parto.
Amy deu o nome de Melody a sua filha, em homenagem a sua melhor amiga, Mels. Melody foi levada por Madame Kovarian e substituída por uma Ganger como uma armadilha para o Doctor. Ele e Rory invadiram Demon’s Run com um exército e resgataram Amy, mas Kovarian levou o bebê. River, então, apareceu e contou a verdade ao Doctor e a Amy e Rory, dizendo que ela era Melody.
- Partida
Em uma prisão para um Minotauro, onde todos tinham um quarto com seu pior pesadelo, Amy achou o seu: seu ‘eu’ mais novo, esperando pelo Doctor. Para derrotar o Minotauro, o Doctor teve de destruir a fé que Amy tinha nele. Após isso, ele levou Amy e Rory de volta para a Terra e sua nova casa, pouco depois deles terem partido, para salvá-los.
Após a linha do tempo alternativa ter sido revertida, Amy estava sentada em seu jardim, ponderando sobre a morte de Madame Kovarian e do Doctor, quando River apareceu, recém chegada da queda do Byzantium e contou a verdade sobre a morte dele.
Rory
Rory Williams era namorado da Amy Pond, e mais tarde, marido. Ele se tornou a companhia do Décimo Primeiro Doctor, morreu e foi removido do universo pelo Campo Temporal. Depois do “Segundo Big Bang” ele foi restaurado, casou-se com Amy e retomou viagem com ela e o Doctor. Durante esse tempo, sua filha, Melody Pond (que depois se torna River Song), nasceu. Quando o Doctor casou-se com River, Rory se tornou seu sogro.
- Com o Doctor
Enquanto trabalhava no hospital em 2008, Rory percebeu alguns pacientes vagando pela aldeia enquanto eles deveriam estar em coma. Ele ajudou o Décimo Primeiro Doctor a derrotar o Prisoner Zero, depois assistiu ele avisar os Atraxi para deixar a Terra após eles terem ameaçado incinerá-la. Rory se tornou noivo de Amy e observou as teorias científicas mais recentes.
Em 2010, sem saber que Amy havia partido na TARDIS e passou dias longe de Leadworth, Rory teve sua festa de solteiro arruinada pelo Doctor, que foi buscá-lo para que Amy pudesse se focar na vida de viagens. O Doctor deu ao casal “férias românticas” para Veneza em 1580 como um presente de casamento. Eles encontraram Saturnyns que planejavam alimentar Veneza e repopular com a espécie deles. Rory defendeu Amy de Francesco, um Saturnyn que tinha gostado dela. O Doctor derrotou os Saturnyns e Rory concordou em continuar viajando com o Doctor depois que Amy o pediu para continuar.
Após uma tentativa frustrada de visitar o Rio, em 2020, Rory, Amy, o Doctor e alguns novos amigos impediram Silurianos renegados que viviam abaixo de Cwmtaff no País de Gales de matar a humanidade. Rory foi baleado e assassinado pelo líder militar deles, Restac, quando tentou proteger o Doctor do tiro. Ele foi engolido por uma falha no tempo próxima e apagado da realidade. Ele, mais tarde seria trazido de volta pela Consciência de Nestene como um Auton e voltaria permanentemente quando o Doctor “reiniciasse” o universo.
Em abril de 2011, eles receberam uma carta azul TARDIS que os mandava à America. Lá eles conheceram River Song e o Doctor que era uma duplicata Teselecta. Esse “Doctor” foi baleado por uma versão anterior da River, fingindo sua morte perante a Rory e Amy. Depois da sua suposta morte, o grupo falou brevemente com o Canton Delaware. Rory, Amy e a antiga River foram a um jantar onde eles conheceram uma versão mais jovem do Doctor, que tinha seu próprio convite. Durante o discurso da versão mais velha do Doctor sobre o espaço em 1969, Amy viu um dos Silents, Aliens que ocuparam a Terra por séculos.
Eles chegaram na Casa Branca em abril de 1969, onde eles conheceram Richard Nixon, juntamente com uma versão mais nova de Canton. O Doctor, seus companheiros e Canton foram para Flórida para tentar rastrear as ligações misteriosas que Nixon estava recebendo. Rory e River acharam uma nave temporal dos Silent enquanto exploravam alguns túneis sob o armazém que as ligações os levaram. Depois de três meses na corrida, o Doctor começou uma revolução contra os Silence usando seus próprios poderes contra eles, Rory voltou a viajar na TARDIS com Amy para impedir que ela conte ao Doctor sobre sua morte iminente.. Durante esse tempo, Rory começou a questionar os sentimentos de Amy por ele outra vez, enquanto ela descrevia alguém que ela amava como alguém que “caiu do céu” e mudou a vida dela. De qualquer maneira, essas duvidas foram embora quando Amy falou que ela estava falando sobre ele e não o Doctor.
- Partida
Rory, Amy e o Doctor acabaram em um hotel alienígena inspirado nos modelos terrestres de 1980, onde uma criatura que se alimentava de medo estava presa. Como ele não tinha nenhuma fé tão forte, as armadilhas do Hotel não funcionavam com ele, deixando seu único trabalho ser proteger Amy e ajudar o Doctor. A criatura morreu quando o Doctor sacrificou a fé de Amy em si, libertando-os da prisão. Então, ele os levou de volta para a Terra e sua nova casa para protegê-los.
Mais tarde, depois do universo alternativo ser apagado e tudo voltar ao normal, River aparece e conta a Amy e Rory a verdade sobre a morte do Doctor.
Clara
Clara Oswin Oswald. A garota impossível. A garota que morreu duas vezes.
- Oswin Oswald
No futuro distante, Oswin foi uma humana que trabalhava na nave Alaska como Gerente Junior de Entretenimento quando a nave bateu no Asilo dos Daleks.
- Clara Oswald
Na Londres Vitoriana era a “doce Clara” do Rose & Crown e também a governanta, Srta. Montague, que cuidava das crianças do Capitão Latimer. Conheceu o 11º Doctor perto do pub onde ela trabalhava e os dois examinavam um boneco de neve que apareceu de repente. Clara volta ao seu emprego como governanta e descobre que Francesca, uma das crianças que cuidava estava tendo pesadelos com a antiga governanta que morreu afogada no lago em frente a casa. Clara pede ajuda do Doctor para investigar sobre os pesadelos. O Doctor resgata Clara e as crianças da Governanta de Gelo. Enquanto todos estão no escritório da casa, ele explica rapidamente sobre a situação e sai para combater a Governanta de Gelo e Clara o segue. Doctor e Clara escapam da governanta subindo para a TARDIS que se encontra sob as nuvens. Clara conhece o interior da TARDIS e diz: “Ela é menor por fora!” O Doctor entrega a chave da TARDIS para Clara, a convidando para viajar com ele. Subitamente a Governanta de Gelo aparece e cai da nuvem levando Clara junto. Strax consegue reviver Clara por alguns momentos, mas após derrotar a Grande Inteligência, ela finalmente morre. Suas últimas palavras: “Corra, garoto esperto… e se lembre.” As mesmas palavras que Oswin Oswald disse no Asilo dos Daleks. O Doctor acredita que de alguma forma Clara e Oswin são a mesma mulher e sai à procura de outra versão de Clara.
VILÕES
Ainda que nosso Doctor seja muito adorado por nós, ele é odiado por muito mais. Não é só de companions e fãs que ele é feito, os vilões são a maior parte de sua vida. Sendo assim, apresento-lhes um resumão de todos os vilões que passaram na vida dele até agora.
ADIPOSE
Considerado quase que unanimemente o “vilão” mais fofo e adorável da série atual, a Adipose é nada mais que um ser provido de gordura humana.
Sua primeira aparição foi em Partners In Crime, que gira em torno da Industria de Adipose, que fabricava pilulas de emagrecimento, que na verdade, fazia com que essas criaturas fofíssimas se alimentassem da gordura humana e crescessem dentro dos usuários do remédio.
CYBERMEN
ADIPOSE
Sua primeira aparição foi em Partners In Crime, que gira em torno da Industria de Adipose, que fabricava pilulas de emagrecimento, que na verdade, fazia com que essas criaturas fofíssimas se alimentassem da gordura humana e crescessem dentro dos usuários do remédio.
CYBERMEN
Com sua primeira aparição em 1966, os Cybermen concorrem com os Daleks o cargo de vilões mais decorrentes da série. Consistem em um raça de ciborgues-humanóides do planeta Mondas, que é gêmeo da Terra. Após anos de guerra, os humanos de lá começaram a trocar seus orgãos por versões mecânicas, até sobrar apenas o cérebro, que é guardado dentro de um capacete. Com esses upgrades, perderam a capacidade de ter sentimentos. Acreditam que o ser humano é imperfeito, por isso precisam ser “atualizados.
DALEKS
Apareceram pela primeira vez em 1963, na segunda temporada de Doctor Who e viraram um dos vilões mais característicos da série. Sem sua “armadura”, se assemelham a um polvo.
Já com eles, possuem um revestimento de metal, que os protegem de ataques externos. De sua cabeça saí uma especie de cano (que lembra um desentupidor), que tem a funcionalidade de olho e ouvido. Além disso, possuem uma espécie de “arma”, por qual saem raios que “exterminam” seus adversários. Eles possuem um mecanismo de auto-destruição e também podem voar.
Os Daleks são uma raça de Skaros e possuem uma relação nem um pouco amigável com o Doctor, ainda que ele acabe (quase) sempre resistindo em matar todos para sempre.
JUDOON
Os Judoons são a polícia galática que trabalham para a Shadow Proclamation. Possuem a aparencia física pareceida com a de um rinoceronte. Possuem um nível de inteligência baixo, em contrapartida possuem tecnologia sofisticada como o H2O Scoops, que é capaz de erguer prédios grandes, e os Thermal Guns, que desentegram o alvo.
THE MASTER
Com sua primeira aparição em 1975, o Master é um vilão que está para Doctor Who, assim como Moriarty está para Sherlock Holmes. Ele vem de Gallifrey, assim como o Doctor, porém foi renegado por eles. Os dois eram amigos, mas com o tempo viraram inimigos.
Seus principal objetivo é governar o universo e destruir o Doctor. Até agora, fracassou nos dois objetivos.
THE MONK
O Monge foi o primeiro Time Lord que o Doctor enfrentou. Com sua aparição em 1965, ele tenta manipular a história para seu privilégio. Ainda que nunca tenha se auto-denominado um Time Lord, Doctor dá a entender que ele é.
SILENCE
Inspirado no quadro “O Grito”, de Edvard Munch, o Silence é um dos vilões mais assustadores da série, sendo até comparado com o Slender Man. O Silence é alto, está sempre vestindo terno preto e possui dedos grandes e pontudos.
O diferencial desse personagem é que quando ele saí do campo de visão, não é possível lembrar da sua existência. Para contornar esse problema, Rory, Amy e Doctor, capturam sua imagem e começam a fazer riscos para lembrar que o viram.
WEEPING ANGELS
Antigos como o universo, mesmo ninguém sabendo de onde vieram, os Weeping Angels possuem a aparência de estátuas de anjo, constantemente vistas com as mãos cobrindo o rosto.
Como se alimentam de energia temporal, sua forma de “matar” é tocar na vítima, enviando-a para o passado. Assim, a pessoa terá que viver sua vida toda em outra época.
TARDIS
TARDIS ou Cápsula TT é o principal modelo de veículo space-time usado pelos Time Lords. A TARDIS cresce de um coral, em um processo que pode durar vários séculos. A TARDIS do Doctor é um modelo obsoleto, TARDIS 40.
NOME
“TARDIS” é uma abreviação. Susan, a neta do Doctor conta a Ian Chesterton e Barbara Wright, no episódio An Unearthly Child, que ela “inventou o nome ‘TARDIS’ das iniciais” do nome completo, “Time And Relative Dimension In Space” (Tempo e Dimensão Relativa No Espaço).
Enquanto alguns Time Lords, como Castellan Spandrell e Romana I, utilizaram o nome genérico “Cápsula TT”, outros estavam familiarizados com a abraviação de Susan. Alguns seres à margem da sociedade dos Time Lords, como the Sisterhood of Karn, também conheciam a abreviação mesmo não sendo dita pelo Doctor ou seus companions.
VOO
A TARDIS geralmente move-se através do tempo e espaço, “desaparecendo lá e reaparecendo aqui”, um processo conhecido como “des- e re-materialização”. Isto é controlado pelo circuito de desmaterialização. Pode voar através do espaço como uma nave espacial convencional, mas fazer isso por longos períodos pode danificar a nave, pelo menos no caso da TARDIS do Doctor.
Durante a operação, um som característico de moagem e zumbido geralmente era ouvido. River Song, mostrou uma vez como a TARDIS pode materializar-se em silêncio, dizendo para o Doctor que o barulho é causado por deixar os freios de mão puxados.
Eleven fazendo o barulho da TARDIS
TARDIS aterrissando:
TARDIS decolando:
TARDIS pilotadas por outros (como Master e Rani) produziram o mesmo som no curso de sua operação normal. O próprio Doctor já materializou sua TARDIS mais de uma vez sem fazer barulho.
Quando uma TARDIS materializa-se, o resultado pode ser ventos fortes e pequenos tremores, o suficiente para abalar copos de vinho, na área onde apareceu. Se uma TARDIS materializa-se em um espaço ocupado por outro objeto, o mesmo pode aparecer dentro da TARDIS.. Por outro lado, a TARDIS pode desmaterializar-se, deixando para trás os seus ocupantes.
Se a TARDIS aterrissa no mesmo espaço e tempo que outra TARDIS, o tempo pode entrar em colapso, destruindo ambas TARDIS, seus ocupantes e até mesmo causar um buraco negro que poderia destruir o universo. No entanto, o colapso do tempo pode ser evitado materializando-se dentro da outra TARDIS. Mas também há perigos, incluindo loops no espaço.
TARDIS dentro de outra TARDIS em Space/Time.
TARDIS tem problemas para materializar-se durante loops temporais.
TIPOS
EXPLORATÓRIA
A maioria das TARDISes foram utilizadas para observação de vários lugares e tempos. Este tipo sofreu modificações ao longo dos anos. Cada novo modelo recebeu uma série distinta para diferenciá-lo de outros modelos. O esquema numérico era aparentemente simples: quanto maior o número, mais novo o modelo. No entanto, dois tipos de sistemas de numeração foram usados. O Monk chamou sua versão de “Mark 4″, e a reação do primeiro Doctor sugeria que ele tinha um modelo com números baixos. encarnações posteriores e outros Time Lords chamam a TARDIS do Doctor de “Tipo 40″. É possível que cada tipo possuísse várias marcas.
TARDIS geralmente são citadas usando a nomenclatura Tipo X. O modelo mais antigo de conhecido foi o Type-one, que era mal desenhada, perigosa e difícil de ligar. Algumas tinham suas próprias mentes, com uma história de fuga e de viagens pelo Universo. O segundo Doctor, enquanto trabalhava para a Celestial Intervention Agency, possuiu brevemente uma TARDIS 97 Type. A quinta encarnação do Doctor uma vez disse que deveria fazer um upgrade para uma TARDIS 57 Type. Em outra ocasião, ele observou que uma Type 70 lhe permitiria viajar entre uma grade de distorção temporal, mas que o sua Type 40 não foi fabricada para uma “abordagem de força bruta”. Em sua oitava encarnação, encontrou a Type 103, e disse que era quase-humana.
Quando o Doctor estava em sua quarta encarnação, toda a linha Type 40 foi tirada de circulação. Esta política aparentemente ajudou a polícia dos Time Lords, reduzindo o número total de cápsulas TT em uso em um determinado momento no tempo. O policiamento foi ainda mais facilitado, garantindo que as unidades individuais do mesmo modelo possuíssem a mesma chave.
MILITAR
Em mais de uma ocasião, o Doctor encontrou TARDIS de batalha, carregando torpedos temporais.
RECURSOS E FUNÇÕES
DIMENSIONALMENTE TRANSCEDENTAL
Uma das principais características da TARDIS é que o interior existe em uma dimensão diferente do exterior. A principal aplicação deste conceito de “maior por dentro do que por fora”. Com a exceção da TARDIS de Iris Wildthyme e do Professor Chronotis.
“It’s bigger on the inside!”
“It’s smaller on the outside!”
CIRCUITO CAMALEÃO
Uma característica de todas as TARDIS é sua capacidade de camuflar-se, uma vez que pousou. Se funcionasse corretamente, o circuito camaleão avaliaria o ambiente pouco antes da chegada e mudaria o exterior para se parecer com algo em comum com a paisagem. Em uma ocasião depois de deixar Londres, em 1963, o circuito camaleão da TARDIS do Doctor parecia não ter nenhum controle sobre a mudança. No entanto, com o funcionamento normal do mecanismo, ele seria programável a partir de um teclado no console principal da TARDIS Mais tarde, novos modelos tiveram uma maior flexibilidade. A capacidade do Mester, de produzir uma coluna em ambientes às vezes contraditórios como o Projeto Pharos ou Heathrow, bem como declaração do Monk de que escolheu deixar sua TARDIS como um sarcófago talvez indique que os circuitos de modelos posteriores poderiam ser operados manualmente. Esta ideia foi secundada quando o Doctor entrou na TARDIS do Monk e mudou sua aparência de um pilar de pedra para uma caixa de polícia idêntica a sua própria TARDIS.
Em Logopolis, fica implícito que o Doctor pode escolher o que a TARDIS seria. Ele mesmo demonstra a Adric como transformar a TARDIS em uma pirâmide, se o circuito camaleão estivesse funcionando corretamente.
MÁQUINAS ORGÂNICAS
TARDIS são máquinas incrivelmente complexas. A natureza da sua construção era tão complicada que foi dito que eram cultivadas ao invés de construídas, simulando assim um processo biológico, embora não seja claro se isso indica que a máquina seja biológica por natureza ou se é simplesmente complicada e complexa que parece imitar os processos de uma entidade biológica.
Devido ao nível de complexidade em sua construção, a TARDIS tinha um grau de inteligência, e poderia agir de forma independente, como quando a TARDIS do Doctor ressuscitou Grace Holloway e Chang Lee, ou quando alguém olha para o coração da TARDIS.
TARDIS muitas vezes, “lamentam” a morte de seu Time Lord, chegando a cometer suicídio por voar em um sol ou arremessando-se no Vortex do Tempo. O quinto Doctor alegou que havia “um cemitério de elefantes” de TARDIS em algum lugar no fim dos tempos.
Por ter essas características orgânicas, o Doctor considera sua TARDIS como estando viva. Ele fala e acaricia partes da TARDIS quando a opera. Ele fala dos problemas mecânicos mecânicas sendo condições médicas, como “indigestão”. Uma vez ele comentou que a TARDIS era “mais como uma pessoa”.
Quando a matriz da TARDIS do Doctor foi colocada dentro do corpo de uma mulher, mostrou-se que são seres sensíveis com grau de livre arbítrio. A TARDIS disse em seu corpo humano, “Todas as minhas irmãs estão mortas.” Isto implica que todas as TARDIS eram do sexo feminino.
RASSILON IMPRIMATUR
Antes de uma TARDIS ser funcional, precisava ser preparada com a marca biológica dos núcleos simbiótica de células de um Time Lord. Conhecido como Rassilon Imprimatur, isso lhes dá uma ligação simbiótica com suas TARDIS e permitiu-lhes sobreviver às tensões físicas das viagens no tempo. Sem o Imprimatur, resultaria desintegração molecular – uma prevenção contra o uso indevido de viagens no tempo – mesmo se a tecnologia da TARDIS for copiada. Uma vez que uma máquina do tempo foi preparada adequadamente, a impressão e armazenamento em um componente (um nebulizador briode), podeiria ser usada com segurança por qualquer espécie.
A TARDIS DO DOCTOR
Em sua primeira encarnação, o Doctor deixa subentendido que construiu sua própria TARDIS. Outras encarnações deixam que de fato, ele havia roubado, mas tinha a intenção de devolvê-la . A TARDIS no corpo hmano de Idris, disse que deixou-se ser roubada por ele, deixando suas portas destravadas para que ele pudesse entrar. Ela pensa ter roubado o Doctor tanto quanto ele acha que roubou sua TARDIS. Quando o Doctor decidiu deixar Gallifrey, teve a chance de ter uma Type 53, mas preferiu a Type 40. A TARDIS disse que era “uma peça de museu”, embora não esteja claro se era realmente verdade.
Algumas informações sobre a TARDIS vistas em The Doctor’s Wife:
- Idris/TARDIS revela que sua “insegurança” de longa data é intencional, pois seu objetivo é “levar o Doctor aonde ele precisava ir”.
- Idris/TARDIS diz que as portas das cabines policiais são destinadas a abrir para o exterior, e o Doctor ignora essa instrução o tempo. As instruções de “Puxe para abrir” estão na porta da cabine e a forma como o Doctor abre a porta são uma causa de aborrecimento para ela por sete séculos.
- O tempo pode ser manipulado dentro da TARDIS, duas pessoas próximas são capazes de experimentar fluxos de tempo diferentes e linhas de tempo alternadas (como quando Rory passa várias horas sozinho).
- Portas trancadas da TARDIS são desbloqueadas telepaticamente prevendo-se a senha.
- A TARDIS tem arquivada cerca de 30 salas de controle do passado e do futuro, apesar do Doctor lembrar-se de apenas ter mudando o ambiente doze vezes.
POSSUÍDA POR OUTROS RENEGADOS
O Master tinha pelo menos duas TARDIS. Segundo o Doctor, a do Master possuía um circuito de desmaterialização Mark II. Rani, o Monk e Iris Wildthyme também tiveram uma TARDIS. A de Iris parece ser mais antiga do que a do Doctor.
TARDIS da Rani
TARDIS do Monk
TARDIS do Master em forma de relógio.
TARDIS do Master em forma de coluna.
Recomendo muito,comecei a assistir no episódio relacionado a caixa de pandora e hoje procuro assistir todos os episódios. T_T
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