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11 de ago. de 2013

TORNEI-ME UM ASSASSINO - Parte 2

Passei um tempo analisando e observando as pessoas ao meu redor para poder escolher bem a minha vitima, e decidi que seria a minha vizinha da rua da frente. Ela era do tipo velha, fofoqueira, antipática e rabugenta e já estava bem velha mesmo, então ninguém ia dar falta, era bem capaz da família dela ter agradecido acho que só não o fizeram porque não sabiam a quem agradecer...’
Depois de decidido quem seria, eu decidi como fazê-lo, não usei arma nem nada do tipo, fiz tudo com minhas próprias mãos (luvas é claro) quanto a roupa que usei, comprei uma muda semelhante a uma que eu já tinha para o caso de deixar algum rastro e haver investigação e alguém dar falta de alguma peça de roupa ( o que eu nunca acreditei que fosse acontecer), era uma camisa pólo vermelha com listras brancas e calça jeans,bem comum, nada difícil de achar. E onde foi? Na casa dela, era velha, morava sozinha, dormia cedo, então, seria enquanto ela estivesse dormindo. Como foi? Clorofórmio feito em casa, eu sabia como fazê-lo, como aplicar, não precisaria comprar nada e não seria suspeito. Tínhamos uma ponte que passava sobre um rio perto das casas então foi La que joguei o frasquinho do clorofórmio quando terminei. Depois que matei a velha, lavei-a com um sabonete que encontrei no banheiro e a deitei novamente na cama, mas depois quando já estava de saída resolvi que tinha que deixar uma Marca para saberem que alguém esteve ali, se não de que teria valido todo o meu esforço? Sentei-me no chão que estava recoberto com piso paviflex e pensei, pensei, até que me lembrei que ela tinha um cachorrinho, então o cachorro e seu sangue foram a minha marca, eu realmente não queria machucar o cachorro até gostava dele, era bonitinho e fofo um podlle todo preto com algumas partes do pelo cinza, mas infelizmente foi necessário... Peguei uma faca que estava na cozinha dela mesma (desde que eu estivesse de luvas não teria problemas) Com a faca, fiz um “X” bem grande na barriga do cachorro e com o sangue dele desenhei um grande sorriso nos lábios da velha, fiz tudo isso em cima da cama onde jazia o corpo, não podia correr o risco de danificar o piso com sangue, era um piso bonito, ela até que tinha bom gosto, a velha, enfim quando terminei já era tarde da noite, não tinha uma alma viva se quer andando pela rua, fui caminhando tranquilamente pela ponte, peguei o frasquinho com clorofórmio abri despejei o conteúdo no rio, tampei de novo, atirei o frasco no rio e fiquei olhando-o afundar (agora eu penso, será que matei algum peixe?) depois tirei as luvas, peguei a caixa de fósforos que estava no bolso, e queimei as luvas sobre o rio, depois tirei a camisa e fiz o mesmo, em seguida dei uma boa olhada na calça e vi que não precisava queimá-la então guardei a caixa de fósforos e segui para casa. Chegando tomei um bom banho e peguei algo pra comer, e enquanto comia repassei todos os meu passos e graças a Deus não tinha feito nada de errado, depois somente deitei e dormi sorrindo de orelha a orelha, como uma criança que ganhou um brinquedo novo.

(CONTINUA)

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