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29 de jun. de 2014

Fiery, o Chandelure

Eu amava jogos de Pokémon. O último que eu havia jogado era a versão Crystal, do Game Boy Color. Eu passava horas jogando aquilo. Afinal, para uma criança, era tudo maravilhoso... Mas eu não sabia o que me esperava no futuro, com o mesmo jogo... Eu havia acabado de chegar da universidade, e na volta havia comprado um jogo: Pokémon White.
Estava ansioso para ver os novos personagens, a história... Tão ansioso que nem percebera os arranhões nacapa do jogo. Mas isso não era nem um pouco estranho perto do que aconteceria comigo. O jogo era usado, então ignorei isso e rapidamente pus o cartucho no meu DS. Minha mente estava cheia de pensamentos... Entrar em uma jornada completamente nova, depois de tanto tempo... Mas todos esses pensamentos seriam queimados.                                                                                                                  
Escolhi o Snivy, já que havia escolhido o inicial de grama do Crystal (Chikorita), e pus nele o nome de Toby. Por coincidência, era o nome de meu primo mais novo. Eu jogava o jogo várias horas, todo o dia... Eu houvera capturado muitos Pokémon, mas haviam apenas cinco na minha equipe: Toby (que já era um Servine), Joltik, Tranquill, Watchog e Herdier. Eu estava em busca de um Pokémon que eu realmente fosse gostar para por naquele lugar.                                                                                                            
Em certo ponto, cheguei na Celestial Tower. Desde pequeno, não gostava de lugares como aquele, mesmo que fossem nos jogos. Lembro que costumava parar nesses pontos dos games. Coisa de criança, mesmo... Assim, entrei na torre. Ao invés do nome do local aparecer, na tela surgiu uma mensagem: "Here you'll meet your fate" (Aqui você encontrará seu destino). Estava apavorado. Quando ia desligar o console, a música de batalha tocou. Um Litwick apareceu na tela. Já tinha ouvido falar dele, e me senti na necessidade de capturá-lo.                                                                                                                        
Usei meu Herdier. Ele quase fez o Litwick desmaiar, e tive a impressão de seu sprite olhar com raiva pra mim. Persistente, joguei uma Pokéball. Neste momento, o DS desligou. Achei que aquilo era algum hack que o antigo dono fez. Mas não era. Descansei por um tempo, e resolvi voltar a jogar. Quando voltei, a superfície do console estava arranhada. Pensei que fosse obra de meu gato e simplesmente       abri-o para achar a tela que aparecia depois de capturar um Pokémon. Gostava de dar nomes a meus Pokémon, então nomeei-o "Fiery".                                                                                                                                
Ele era surpreendentemente forte. Nós vencemos várias batalhas juntos, aumentando mais ainda seu poder. O que eu tinha era algo como um vício em usá-lo. Até Toby eu não usava tanto como antes. Nós havíamos chegado na Elite 4. A partir dali o terror iria começar. Ele ainda era um Lampent. Estava esperando para o fazer evoluir para Chandelure, e aquela era a hora certa. Após a animação de evolução, uma mensagem distorcida tocou: "Agora poderei me vingar...". Meu sangue gelou. Pensei que fosse coisa do hack que o dono antigo fez, então continuei para ver o que acontecia.                                                    
Primeiro, desafiei Marshall. Fiery ganhou facilmente dele e de seus Pokémon. Depois, Shantaul. Foi um pouco difícil, mas conseguimos. Eu não sabia por que estava tão obcecado em usar Fiery. Enfim, vencemos Caitlin. O próximo seria Grimsley. Ele mandou Scrafty. Eu mandei Fiery. Como seus Pokémon eram do tipo Dark, Fiery não iria aguentar. Tentei trocar para Stoutland, mas Fiery não saiu de lá. Aí, aconteceu algo terrível. Stoutland caiu em cima de Fiery.                                                                              
Mesmo sendo apenas dentro de um jogo, me horrorizei com a cena de Stoutland queimando até uma mensagem aparecer: "Stoutland died!"("Stoutland morreu!"). Tive que ir mandando meus Pokémon, consequentemente matando todos eles. Inclusive meu tão querido Toby. Após isso, a tela ficou preta por um minuto. Nesse tempo, chorei. Como alguém conseguiria fazer algum hack tão horrível? Que mexia com os sentimentos, e depois os queimava? A tela voltou com meu personagem em um lugar parecido a uma mansão, com quadros dos Pokémon de minha equipe. Um Chandelure estava olhando para eles. Era Fiery. Uma mensagem saiu do DS:"A vida é algo tão imprevisível, não? Eu sou seu mestre agora.". O som estava surpreendentemente claro. "Não, você é apenas uma programação criada por alguém insano!", eu disse para mim mesmo. "Quer apostar?". Eu estava muito assustado, e joguei meu console pra longe.                        
Uma semana depois, meu primo Toby morreu num incêndio em sua escola.  

Conversa Pelo Facebook

Eu conheci James Vickers quando tínhamos cerca de 12 anos. Éramos vizinhos de porta, e eu costumava ir lá fora ao meu quintal jogar futebol sozinho, chutando a bola contra o muro. Foi neste momento que conheci James. Demorei um pouco para perceber seu rostinho de óculos olhando para mim da janela de seu quarto. Quando eu o vi, acenei para ele. Ele acenou de volta e abriu a janela para conversar comigo.
Falamos sobre muitas coisas. Interesses, comida favorita, jogos, todo tipo de coisa. Eu perguntei a James se ele descer no meu quintal para jogar futebol comigo. Ele recusou educadamente, dizendo que ele havia sofrido terrivelmente com asma, entre outras doenças, e que seus pais absolutamente se recusavam a deixá-lo sair pra fora de casa, ou deixar que alguém entre lá. Ele me perguntou se eu tinha uma conta no Facebook, e disse que gostaria de me adicionar para mantermos contato.
Verifiquei meu Facebook mais tarde naquela noite, e aceitei o pedido de James, e a partir daí, ficamos conversando. Desse dia em diante, foi basicamente assim que nossa amizade progrediu. Eu ia pra escola de manhã, terminava as aulas, chegava em casa e ia direto no Facebook para falar com James. Foi assim durante cerca de 5 anos. Infelizmente, porém, as doenças de James levaram a melhor sobre ele um dia, e ele ficou muito doente.
Até que um dia, o inevitável aconteceu. Eu não havia falado com James no Facebook durante muitos dias. Até passava algum tempo no meu jardim, esperando que ele abrisse a janela e me deixasse saber que ele estava bem. Ele nunca o fez. Ao invés disso, seu pai veio até minha casa numa noite de sábado e me entregou um pequeno convite para um funeral. "Ele nos disse sobre o quanto você dois tinham em comum." Seu pai me disse. "Você era a única amiga dele, até onde sabemos."
O funeral foi muito tocante. Eu fiz o meu melhor para segurar minhas lágrimas, mas completamente perdi o controle quando Fields of Gold (sua musica favorita) começou a tocar enquanto eles levavam o caixão de James para longe. Depois do funeral, ainda vestida com as roupas do luto, decidi pegar uma cerveja e minha velha bola e sai pra brincar um pouco no mesmo jardim onde eu havia conhecido James, em sua homenagem. Senti-me estranha ao saber que a sala que ele usou para falar comigo pela primeira vez agora estava vazia e desocupada.
Mas por mais triste que eu me sentia, eu sabia que ele estava em um lugar melhor agora. Um lugar aonde suas aflições não iriam mais incomodá-lo. Porém, sua morte tinha chegado tão de repente que o funeral simplesmente não tinha feito com que a ficha caísse pra mim. Talvez eu precisasse de algum tipo de “fechamento”, apenas para ter certeza de que James realmente havia partido, e não iria mais voltar. Então, naquela mesma noite, eu entrei no Facebook, mais uma vez, abri a janela de conversa de James, e digitei: "Oi James". Neste momento eu percebi o quanto estava sendo boba, e prontamente me levantei da cadeira e fui me deitar na cama. Eu deixei meu Facebook aberto, apenas para o caso de algum dos meus amigos me enviar alguma mensagem importante.
Algo então aconteceu que arrepiou completamente minha espinha. A única luz acessa que se emitia no quarto era da tela do computador, e quando olhei pra tela, na janela de conversa de James ainda aberta, vi as palavras "James está digitando..."
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A Maldição

Em um sábado a tarde, eu e meu amigo Matt nos reunimos em minha casa para terminar um trabalho escolarcomo já havíamos combinado.
Minha mãe estava organizando uma venda de garagem e pediu para que fossemos ao sótão e pegássemos algumas coisas que poderiam ser vendidas por um bom preço, raramente íamos lá por conter muitas coisas antigas de nossos avós e bisavós que viveram anteriormente naquela casa, então o lugar parecia um pouco sombrio às vezes. Apesar do meu receio (provavelmente encontraríamos diversos inquilinos como ratos e alguns insetos, além da poeira acumulada durante anos), acabei cedendo ao pedido, vasculhamos o local durante horas, encontramos algumas coisas 
sem
 muito valor como alguns livros com páginas faltando, dois telefones velhos, um ferro que pesava por volta de 5 kg e alguns discos que meu pai havia comprado em uma loja há algum tempo atrás amontoados em uma sacola (e deve ter permanecido assim desde sua compra já que nunca o havia visto escutar nenhum deles), Matt mencionou ser fã de algumas das bandas estampadas sobre os discos, então emprestei-os a ele. Encontramos também uma câmera antiga, tiramos uma foto para ver se ainda funcionava e a botamos junto com o resto. Entregamos as coisas para minha mãe e continuamos nosso trabalho.

Uma semana depois, a polícia apareceu em minha casa e me fez algumas perguntas sobre Matt e onde eu estava na noite passada. Fui obrigado a responder e quando questionei o porquê daquelas perguntas fui simplesmente ignorado. Não entendi muito bem mais simplesmente ignorei, eu poderia simplesmente perguntar a amanhã.
 Porém isso não aconteceu, no dia seguinte ele faltou à escola, então resolvi ligar em sua casa para perguntar se alguma coisa havia acontecido, fui atendido por sua mãe e ao perguntar por ele, a mulher ficou em silêncio por alguns instantes e respondeu de maneira rápida: “Ele morreu” e desligou o telefone, de início pensei ser uma brincadeira, por que sua própria mãe falaria de maneira tão fria sobre a morte de seu filho e desligaria o telefone? Porém, logo me passou pela cabeça que talvez ela ainda estivesse em choque por aquilo ter acontecido a muito pouco tempo (afinal, eu mesmo o havia encontrado a poucos dias).
Recusando-me a pensar na possibilidade de que isso realmente tivesse acontecido, fui até a casa de Matt e toquei a campainha. O medo de que talvez aquilo fosse verdade se concretizou, sua mãe atendeu a porta chorando. Apesar do grande choque de saber que meu melhor amigo havia morrido. Acalmei-me e com muita insistência, consegui que ela me dissesse oque havia acontecido.
Segundo ela, Matt andava estranho há alguns dias, passava o tempo inteiro trancado em seu quarto e não respondia na maioria das vezes que ela o chamava, e quanto respondia era extremamente grosso. Depois de voltar do trabalho as 19h como sempre fazia, a mãe de Matt percebeu algumas gotas de sangue que iam da sala até o quarto de Matt, e ao entrar no quarto o avistou deitado em uma poça de sangue. Conforme ela me contou, a polícia disse que Matt recebeu três facadas na barriga e uma na cabeça, não havia sinais de arrombamento na casa. Após contar sobre os estranhos comportamentos de Matt de uns tempos para cá, a polícia concluiu que ele provavelmente estava sendo ameaçado (já que nada havia sumido da casa) e ao atender a porta foi morto. Antes de eu ir embora, sua mãe me entregou a sacola com os discos que eu havia emprestado a Matt há uma semana.
Ainda atordoado, voltei para casa, não conseguia compreender porque alguém teria feito aquilo, Matt nunca deu motivos para alguém odiá-lo a ponto de cometer um ato desses. Passei o dia ouvindo os discos velhos de meu pai, alguns eram bem ruins, entre eles um que tinha nada estampado e ao escuta-lo podia-se escutar alguns sussurros impossíveis de se entender, aquilo me deixou intrigado, então ouvi até o final, o disco durou mais ou menos e no final eu consegui escutar “três dias”, tentei recomeçar o disco para entender oque era dito desde seu início, mas isso não foi possível pois o disco simplesmente não fazia mais som nenhum.
No dia seguinte enquanto ia para o meu quarto depois da escola, encontrei a câmera que havíamos entregado à minha mãe (junto de outras coisas que ela provavelmente não conseguiu vender), observei-a por alguns segundos e lembrei da foto que eu e Matt havíamos tirado na última vez que nos vimos e fui à uma lojapróxima para revela-la. Alguns minutos depois o homem que havia me atendido me trouxe a foto revelada.
Enquanto ia para casa analisei uma coisa estranha na foto, no fundo do cenário havia uma menina de cabelos pretos caídos sobre seu rosto. Desesperado, corri para casa, eu não sabia oque pensar sobre aquilo, eu queria poder dizer que a foto estava borrada e aquilo ao fundo não fosse nada além de um borrão, mas não, a foto estava bem nítida e eu sabia oque eu estava vendo.
Ao chegar em casa mostrei a foto a minha mãe na esperança de que ela concordasse comigo e percebesse que havia alguma coisa errada, mas para minha surpresa, ela pediu para que eu me acalmasse e disse que não havia nada na imagem além de Matt e eu, ao contar oque eu via, ela ficou me olhando, provavelmente achava que a morte de Matt tinha mexido com meu estado mental e disse que eu precisava descansar, perguntou se eu queria que ela faltasse ao trabalho e ficasse comigo, eu falei que não precisava e disse que estava bem (oque era mentira). Fui para meu quarto e continuei observando a foto, nada havia mudado, fitei-a por alguns minutos até que adormeci.
Acordei no meio da noite e fui ao banheiro, por esse breve momento eu finalmente tinha esquecido sobre a foto e a morte de Matt, mas ao olhar no espelho do banheiro percebi uma coisa estranha, na janela podia-se observar um rosto, um rosto que eu posso afirmar com certeza: não era humano, e ao olhar diretamente para a janela não havia nada lá, por um lado fiquei feliz por ter só imaginado aquilo, mas por outro fiquei consumido de medo quando o pensamento de que aquilo realmente tivesse acontecido passou pela minha cabeça, não tive muito tempo para pensar sobre isso, pois neste mesmo momento senti mão de minha mãe em meu ombro e sua calma respiração sobre minha cabeça, oque me trouxe uma enorme sensação de conforto. Só aí me lembrei de que ela não estava em casa. Saí correndo sem prestar muita atenção no caminho, oque resultou em minha queda. Acordei em um hospital, com minha mãe dormindo em uma cadeira ao meu lado, ao me mexer ela acordou e me abraçou chorando, disse que me encontrou inconsciente e com um ferimento na cabeça, em seguida perguntou oque tinha acontecido, com medo de que ela novamente duvidasse da minha sanidade, me vi obrigado a mentir e disse que não me lembrava (oque era bem justificável já que eu tinha batido a cabeça).
Na manhã seguinte já fui liberado e após ouvir os conselhos e advertências do médico fomos para casa.
Após a saída do hospital comecei a ver constantemente a mesma menina de cabelos pretos, e toda vez que eu a via ela parecia estar mais perto.
No dia seguinte comecei a ouvir passos, constantemente enquanto andava. Durante a noite passei a ouvir sussurros.
Aquilo finalmente estava começando a afetar meu psicológico, eu não conseguia mais sair de casa e nem conversar com ninguém.
Comecei a pensar que talvez estivesse acontecendo comigo o mesmo que aconteceu com Matt. Comecei a pensar no que tinha feito esse fenômeno começar, então me lembrei dos discos que havia emprestado a Matt, e que agora estavam comigo, e do estranho conteúdo de um deles, que dizia palavras que não consegui identificar. Então fui a sua procura e ao escuta-lo novamente, ouvi: “hoje é seu dia”, aquilo me causou um angustia profunda, como o disco havia sido alterado? E neste mesmo momento, ouvi passos atrás de mim, inutilmente perguntei se era minha mãe, e os passos se aproximavam mais e mais até ficarem bem próximos e cessarem. Sem muitas alternativas, peguei o disco e arremessei-o contra a parede, o destruindo. Imediatamente senti uma sensação de alívio, tomei coragem e olhei para trás, não havia nada.
Finalmente tudo tinha acabado, o que quer que fosse aquilo havia sido destruído junto com o disco. Ou era oque eu pensava até chegar em casa e ver minha mãe morta esfaqueada. Ela segurava uma câmera na mão.
Tinha uma foto: 
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7 Portões do Inferno

Alguns dizem que em uma certa noite do ano, se você passar sete portas pretas você verá os sete portões do inferno. Eu pensei que era um mito no início, até que eu tentei. Passei sete portas pretas em torno de meu bairro, então quando eu fui dormir, meus sonhos estavam em um fogo furioso. Então ele parou. Havia um homem, alto e forte, seus olhos piscavam bastante, o que mostra que ele está velho, e as pernas e as mãos eram finos e parecia que ele mal conseguia suportar seu peso, ele falou. Ele falou com um tom áspero e terrivel. Ele disse: " Emoclew ot eht neves Setag fo lleh ". Ele riu e abriu o portão. Meu corpo todo ficou dormente. Eu me movia por vontade própria eu não podia lutar contra isso. Lutar não funcionou. Eu desisti de tentar combatê-lo. 
Sem
 controle, fui passando o primeiro portão.


Portão 1 - Eu vi fogo mostrando os cadáveres que foram horrivelmente mutilados, profanados e queimados. Eles estavam chorando tão alto que eu não conseguia ouvir a crepitação do fogo. Um veio até mim. Com um olho e furos de balas por todo o corpo. Ele disse: " Nós somos os cadáveres profanados que não receberam um enterro apropriado. Temos que ficar aqui até o dia do julgamento . " Passei por ele, e fui para o segundo portão. Foi em um edifício.
Portão 2 - Eu estava em um calabouço. Havia pessoas amarradas. Gritando de dor. Um estava sendo serrado ao meio de forma muito lenta e seu corpo continuava a se curar pronto para ser serrado novamente. Um deles foi jogado em um lugar com a porta sendo fechada. Quando a abri o corpo parecia tão normal como sempre. Um homem usando uma máscara de um carrasco me disse: " Nós somos os torturadores, torturados pelos nossos próprios meios. " Eu fui atrás dele até a saída, e andei até o terceiro portão.
Portão 3 - Desta vez eu estava em uma floresta. Estava tudo em silêncio, exceto por alguns gritos. Havia um homem pendurado em uma corda. Outro caiu de um penhasco, reapareceu e caiu novamente. Eu estava correndo. Olhei para trás e o que eu vi foi uma mulher terrívelmente queimada correndo atrás de mim. Eu já sabia o que isso era. Estas foram as pessoas que cometeram suicídio. Corri para o quarto portão. Foi em um palácio.
Portão 4 - Eu estava lá. Vi imperadores, políticos, e pessoas realmente ricas. Um imperador estava sendo roído por leões. Quando o leão arrancou um osso, o quebrou nos dentes. Um político estava sendo espancado pelo que parecia ser sombras de prisioneiros. Um homem em um terno veio até mim e disse: " Nós somos o povo corrompido. As pessoas que usaram nosso alcance para ajudar a nós mesmos e não as pessoas. " Eu andei até o próximo portão, o quinto .
Portão 5 - Eu estava em outra sala. Havia um homem amarrado em uma cama amarrada por chicotes de couro espetado flutuante. A mulher estava sendo queimada por um mais leve, mas seus gritos foram abafados por um pano que foi usado como uma mordaça . Um homem bastante grande veio até mim e disse: " Nós somos os estupradores e os agressores sexuais, pagando por nossos crimes na Terra. " Eu corri para o portão 6 .
Portão 6 - Eu estava em um quarto novo. Eu vi um homem e uma mulher, sendo esfaqueados, curando suas feridas quase que imediatamente. Outra pessoa estava sendo enterrada viva. E outro a ser atingido e espetado com uma barra de metal flutuante. Eu sabia quem eram, eles eram as pessoas que estão sendo mortas do jeito que matou suas vítimas. A saída foi o sétimo portão. "O final. Este pesadelo está quase no fim. Está quase no fim " eu disse para mim mesmo.
Portão 7 - Eu estava do lado de fora. Havia um homem vestindo um manto sobre a cabeça coberta com explosivos. Ele explodiu, regenerou-se, e explodiu novamente. Outro estava sendo espancado, esfaqueado por objetos de metal pontiagudos e queimados por tochas, isqueiros e fósforos. Eles foram detidos por pessoas que pareciam sombras. Um deles veio até mim e disse: "Eles são os assassinos em massa, os terroristas e homens-bomba . Eu sou a sombra de uma de suas vítimas e vim espancá-lo e me vingar pela morte de nós na terra. " Eu corri para a saída.
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Quando acordei de manhã eu fiquei terrivelmente assustado. Asimagens que eu vi passaram pela minha cabeça. Na verdade isso era tudo o que eu estava pensando durante todo o ano. Tornou-se dia novamente, não tive coragem de ir lá fora à noite. Eu só fui para a cama. Levei um tempo para dormir. Quando eu o fiz eu estava na frente do primeiro portão do inferno. Havia mais alguem lá não era um adolescente como eu. Ele estava olhando para mim. Ele ficou chocado ao me ver. Meu corpo, em seguida, tornou-se dormente. Eu não conseguia me controlar de novo. Eu disse a ele com um tom de terrível arranhado. " Emoclew ot eht neves Setag fo lleh ". Eu ri e abri a porta para ele. Depois que ele entrou com uma expressão que parecia que ele estava lutando contra algo e lutando. Olhei para mim mesmo em uma taça cheia com o que parecia ser sangue. Vi o porteiro . Eu me tornei o porteiro. Na verdade eu sou o porteiro.

A Garota

Uma garota tinha uma doença que a deixou na cama por anos. Certo dia, ela foi diagnosticada com doença

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terminal, e ia morrer em alguns meses, então seus pais decidiram passar o máximo possível de tempo com ela. Decidiram que amelhor coisa era acampar em um local perto por um tempo já que sua filha ficou no hospital por tanto tempo.
No seu caminho, a garota estava quieta como sempre, enquanto seus pais conversavam entre si. Quando eles finalmente chegaram em seu destino, eles arrumaram a barraca, tiraram tudo das malas e fizeram uma fogueira. Sua mãe estava constantemente filmando a área e sua filha, enquanto o pai foi buscar mais lenha. Estava ficando escuro quando ele voltou. Porém, quando ele chegou, viu sua mulher gritando então correu apenas para descobrir que sua filha estava de pé. E estava fazendo uma selvagem, errática dança, antes de, de repente, cair morta.

Depois de seu funeral, seus pais queriam ver o vídeo que a mãe gravou aquela noite. Eles colocaram a fita e começaram a assistir. No começo, apenas mostrou a mãe gravando o cenário e alguns animais que passavam à distância, mas enquanto o vídeo passava, eles viram a barraca, e sua filha dentro, quando de repente ela começa a dançar violentamente. Mas havia uma coisa errada. Primeiro, estava no canto de seus olhos quando eles reveram a cena, mas depois seu horror foi ficando maior e maior. Todo o tempo que sua filha estava dançando, havia uma mão branca segurando o topo de sua cabeça.

28 de jun. de 2014

Aviso!

Desculpem mas não posso postar hoje, tenho que ir a um casamento e tchau.

27 de jun. de 2014

A Lenda dos Esgotos

Quando criança uma das lendas que mais me dava medo, era aquela sobre os monstros que viviam no esgoto, porque se você for pensar, o esgoto esta em todos os lugares, abaixo de nós e as vezes até perto da superfície, como córregos, e bueiros. Esse meu medo era mesmo irracional porque não existem monstros...
Porém outro dia eu estava vadiando na internet, e me deparei com um site de fotos aleatórias, uma delas era de um ser no esgoto, essa foto se originava de um vídeo, da qual eu pude vê-lo mais nitidamente. Ele se parecia com uma pessoa, mas com a pele toda rachada e pelos em alguns lugares do corpo. Eu primeiramente achei o fato curioso e depois tive a ideia lúcida de que aquilo era uma montagem feita com algum programa gráfico.
Em outro fim de semana um amigo meu veio dormir na minha casa, eu comentei e mostrei para ele o vídeo, e ele sentado ao meu lado na mesa do computador, me olhou com aquela cara de idiota que queria dizer "Acho que deveríamos tirar isso á prova", nem eu sei como aquela cara de banana quis dizer tudo isso, mas disse.
Eram por volta de seis da tarde quando descemos minha rua em direção a uma avenida pouco movimentada, andamos por cima de uma ponte, passamos por um bar, e chegamos ao beco onde uma grade nós separava da entrada para uma galeria de esgoto, a grade tinha uma lateral solta por onde, provavelmente alguns viciados passavam para se esconder e fumar um.
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Quando passamos por debaixo do arrame e estávamos mais perto da entrada, eu quis desistir quase que instantaneamente, era um cheiro de bosta... misturado com todos os outros cheiros mais deploráveis juntos formando uma densa fumaça meio verde, não era algo muito natural, por isso achei que definitivamente não era uma boa ideia entrar ali, nem continuar ouvindo meu amigo que já estava com um pé dentro do esgoto e outro na lama. Não era uma coisa muito recomendada para se fazer em um sábado a noite.
Em questão de segundos quando eu já estava do outro lado da grade e indo em direção á rua meu amigo começou a pular e gritar cantarolando "Bundãaoo...frouxooo...cu de frangooo!!", esses apelidos são... uma longa história, mas o fato aqui é que meu amigo é mesmo um idiota, quando eu estava saindo do beco em direção á rua ouvi um barulho de tamba de ferro sendo arrastada, e em seguida o ouvi chamar meu nome. Ele havia achado um bueiro que ia ainda mais fundo naquela fossa, ele também tinha tirado a tampa, e ensaiava descer lá em baixo. Eu fiquei parado na calçada impaciente, gritando para que ele voltasse comigo para casa, e parasse que ser idiota.
Do outro lado da rua estava Ingrid, uma gostosa da minha escola, eu fiquei olhando ela andando em direção ao mercadinho... eu adoro vê-la andar. Esse tempo em que me distrai, foi o tempo do meu amigo sumiu. Quando olhei para traz ele não estava mais lá, e a fumaça mesmo sendo tão densa, ainda transparecia o que havia em volta.
Andei até o bueiro, que estava aberto, olhei para dentro, certo de que não veria nada, afinal já estava anoitecendo, mas o que vi ali dentro foi muito surreal e impactante, não só pela violência daquele ato, mas por meus antigos medos terem se tornado realidade.
Quando meus olhos se adaptaram a escuridão, pude ver um ser, um tipo de homem baixinho, muito magro com a pele quase que despedaçada, ele tinha algumas escamas na pele, e estava devorando meu amigo, que eu apenas reconheci pela roupa, já que ele não tinha mais quase cabeça, nem braços. Pelo que parecia ele fora mastigado vivo, começando pela cabeça, por isso eu não havia ouvido gritos, e agora o monstro tentava arrancar o outro braço.
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E eu ali olhando a cena, como quem observa um cachorro roer um osso. Porque no fundo eu sabia que aquilo existia, mas eu rejeitava essa ideia, eu me afastei um pouco da borda, sentindo muita vontade de vomitar, mas esbarrei naquela tamba enorme de ferro... Foi quando o monstro me viu, ele me olhou ferozmente, com aqueles olhos amarelos, e sua boca coberta de sangue e carne, meu coração quase saiu pela boca quando ele pulou esticando o braço em minha direção, mas parecia ser alto demais para ele. A tampa que estava na lateral parecia bem pesada, e era. Eu a arrastei em direção do buraco do bueiro, e ouvi a criatura gritando de raiva, o barulho parecia com um grito de zumbi, mas eu não tenho muita certeza, acho que ele sentia raiva por não poder me devorar também. Eu fechei o bueiro e corri, meu amigo ficara para trás e agora eu teria de arranjar uma desculpa para explicar o porque ele não voltaria mais para casa, para os meus pais e para os dele. Estou escrevendo essa lenda urbana real para avisar as pessoas, que tomem muito cuidado, pois existem muitos bueiros na cidade...

Luzes à Distância

Um jovem, sofrendo de insônia, tentava dormir uma noite. Depois de vários minutos tentando, ele ainda estava acordado e ia ficando cada vez mais tarde. Ele se virou na cama e olhou pela janela. Do lado de fora, havia dois postes de luz ao longe, o rapaz focou seus olhos nas luzes e logo dormiu.
Na noite seguinte, o jovem teve outra crise de insônia e mais uma vez estava tentando pegar no sono. Lembrou-se da solução que encontrara na noite anterior e se virou para a janela, encontrando os dois pontos de luz. Logo, ele estava dormindo tranquilamente mais uma vez.
Na outra noite seus problemas de sono estavam de volta, mas ele simplesmente olhou pela janela, fitando os postes de luz e descansou seus olhos neles. Nesta noite, eles estavam piscando a cada alguns segundos. O rapaz pensou que as lâmpadas iam se queimar e quando ele finalmente dormiu, as luzes finalmente se apagaram.
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No outro dia, ele acordou totalmente descansado. Assim que se levantou da cama, o rapaz olhou pela janela para ver os postes, esperando que alguém fosse consertá-los em breve. Entretanto, quando ele olhou para a rua, percebeu algo estranho; não havia postes por perto.
Ele se inclinou para perto da janela para procurar melhor, mas ainda não havia sinal algum de poste por ali. Então ele olhou para baixo e percebeu pequenas marcas de garra no parapeito, como se algo tivesse se agarrado ali.
Sua insônia piorou.

Marcas de Nascença

Você sabe como algumas pessoas possuem marcas de nascença?
Bem, essas marcas são feitas quando Eles tentaram te roubar de seus pais e te substituir com uma replica Deles. Se você possui uma marca de nascença, significa que Eles falharam.
Se você conhece alguem que não possui uma marca de nascença, não confie nessa pessoa.

Tela Azul

Sabe, um dos maiores medos que as pessoas têm, é um medo bastante irracional. É o medo do barulho em uma televisão velha. É irracional não porque televisores são inofensivos, pois isso é uma mentira total, mas sim porque eles pegaram a parte errada dela...
Televisores velhos fazem barulho, é verdade, mas a maioria dos mais novos deixam essa tela azul sinistra. Esta é a verdadeira causa do perigo. Isto é o que as pessoas devem temer. O barulho era uma velha maneira de protegê-lo dos monstros. Retire a proteção e tudo você terá é uma tela azul.
Agora, realmente não é correto dizer que todos os monstros são necessariamente ruins, a maioria deles só quer brincar com você, divertir-se. O bandido real é "Deus", por não fazer os seus corpos mais suscetíveis à dor. Realmente, eles só querem brincar com você, te bater um pouco, é tudo o que sabem. Não é culpa sua se você de repente começar a pingar material vermelho e tornar-se mole.
O quê? Você quer saber por que você deveria confiar em mim? Oh, que bonitinho. Eu vou te dizer o porquê ...

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Entendeu? Mas, realmente, eu não quero ter que recorrer à violência. Eu te aprecio bastante. Mas, se eu tiver que fazer, eu vou destruir seus ossos mais rápido do que você pode dizer "Creepypasta". Agora, onde eu estava? Ah, sim, os monstros. Se você realmente quer evitá-los, então há uma solução bastante simples. Arrume uma televisão antiga, uma com barulho, ou então desligue a sua televisão atual.

Se apenas soubéssemos como impedir-me de entrar...

(OC) O Real Sentido de Minecraft


Você já pensou sobre o que é minecraft
  Não, não é feito para diversão. pelo menos a sua. mas uma pessoa sofre enquanto você ri de suas mortes.O que ele é para você?
Minecraft não é sobre matar um dragão e "zerar" o jogo.
Minecraft não é sobre Herobrine querendo pegar sua alma.
Minecraft não é sobre Imagens subliminares escondidas na %appdata% (pasta de instalação do game)
Minecraft é sobre solidão.
Você já reparou, em quantos monstros mortais você matou, em quantos castelos gigantescos você construiu, você sempre acha que falta algo? Estou falando sério, nunca se sentiu assim?
Eu Duvido.
Tem sempre algo que "faltou" fazer, uma casa que você não construiu, um desafio que
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 você não completou.
Steve (personagem principal de Minecraft) Minera. Steve Mata. Steve morre. Steve se joga de penhascos.
Steve mata animais, e não consegue fazer amizade com muitos. o máximo que ele pode fazer é domar um lobo, que não durará mais de 2 dias, sendo morto facilmente por um esqueleto enquanto você está ocupado.
Steve encontra vilas, e seres engraçados que vivem em sociedade, mas acaba matando eles/largando a vila.
Você não pode se comunicar com eles.
O máximo que você pode é fazer míseras trocas.
E se Steve pensa em ficar com eles, é impossível.
Acabariam todos zumbificados por criaturas noturnas enquanto você dorme.
Então, para não matar seus amiguinhos como zumbis, você os mata, ou simplesmente abandona a vila.
De novo, Minecraft é sobre solidão.
Steve minera, Steve Cria, Steve Constrói, Steve luta. Sempre falta algo.
Sempre aquele sentimento de que falta algo.
Você sabe por quê?
Por que Steve está sozinho.

26 de jun. de 2014

Aviso!

Desculpa aí pras pessoas que queriam que tivesse um conto ou creepypasta hoje mas não vai ter nenhum post novo hoje.
Obrigado a todos vocês!

25 de jun. de 2014

A Maldição de GTA San Andreas

Sabe, quando eu era pequeno eu adorava o jogo "GTASA". Um dia, meu pai queria me comprar um videogame e mandou eu escolher, e na hora disse para o meu pai comprar o "GTASA". Logo depois meu pai comprou o jogo, só que pela internet. Quando o game chegou, comecei a jogar.

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No primeiro e no segundo dia o jogo estava normal, no terceiro dia tudo começou a ficarestranho.
Eu não via nenhum carro ou moto e nenhum civil no game. No quinto dia apareceu uma mensagem: Você não deveria estar jogando meu jogo. Então fiquei assustado e desliguei meu console.
Depois de 1 semana voltei a ligar. O game estava com muitos bugs e apareceu outra mensagem na telaEu disse para não jogar meu jogo. Então deixei de ligar por mais uma semana, com medo.
Tentei ver o que acontecia se ligasse de novo, então liguei. O jogo estava com texturas bugadas todas em cor vermelha e eu só via uma frase: Chega de se divertir.
Na hora começou a acontecer coisas esquisitas, e outra mensagem: você fez isso comigo?.|
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E apareceu uma pessoa morta com tripas para fora e algo o observando de uma janela. Fiquei enjoado e logo vomitei,nunca mais o liguei.
Passou um mês e liguei de novo, estava tudo bem até aparecer outra mensagem:Você está atormentando meu jogo. Então outra mensagem:Meu jogo não lhe pertence. Então desliguei.
Estava dormindo e acordei à noite para pegar água quando ouvi um barulho.Estava vindo do meu quarto então corri e do lado do meu PS2 havia uma carta fedendo a fezes dizendo: EU LHE AVISEI QUE ESTE JOGO É MEU .
Então abri meu PS2 e meu DVD do "GTA" havia sumido(!).
Depois recebi outra carta fedida, dizendo: Espero que tenha bons sonhos, pois serão seus últimos. Com muito medo eu não consegui dormir, pois estava pensando nesse tipo de "fredynho krugger" mas uma hora teria que dormir e nesse dia eu dormi de tarde e fui acordar umas 3 da manhã eu havia tido pesadelos com facões atravessando meu peito e o meu personagem do "GTA"com olhos vermelhos vindo me matar a tiros de 12.Nesse dia de manhã tentei avisar isso ao meu pai e ele ficou muito bravo pois tinha gastado 15 reais em um jogo e eu tinha perdido ele.Eu tentei alertar isso na internet fiz uma pergunta na conta do yahoo do meu pai e a melhor resposta que recebi foi de que nunca lembrasse disso e fosse apenas voltar a jogar outros jogos.Eu como confiava muito na internet aceitei o conselho e fui jogar o "GTAVC".
Iniciando o jogo, como de costume apareceram o simbolo da Rockstar e Rockstar North, sendo que o da Rockstar North estava aparecendo isso "GTASAISMINE" eu não sabia inglês na época perguntei ao meu pai o que significava e ele disse "GTA É MEU" eu fiquei com medo, pois lembrei o passado.
quando terminou de carregar, a cidade de vice city estava muito estranha pois não havia nenhum prédio apenas o prédio fantasma que dessa vez estava firme e físico. Eu peguei o "Dodo" do meu save e fui até lá.Dentro do prédio havia corpos dos personagens do "GTASA" em vez dos bonecos normais.Parecia que alguém tinha feito uma chacina, e avancei para adentro e tinha um elevador, entrei dentro do elevador e sai no 7 andar lá tinha uma arma no chão e alguém como se tivesse se suicidado.Do nada surge na tela a frase com a fonte do "GTASA" não aquela normal do VOCÊ mas sim a que aparece nos nomes de mapa do SA:"Você acha que fugiu? que sou um mentiroso? pobre rapaz mal sabe a verdade por traz de mim, eu só não faço coisas piores por que tenho outros interesses por você, estarei lhe dando uma chance de nunca mais ver mensagens nenhumas em nenhum jogo, apenas quebre todos os seus Gta's e os coloque em uma sacola preta dentro de seu armário. Estarei lá para recolher e nunca mais lhe atormentar." Eu fiz todo o procedimento, aguardei ele chegar e nada até vi um vulto, e fui no armário ver se tinha algo e descobri que os jogos quebrados não estavam mais lá.
Nunca compre coisas da internet se não sabe de onde vem.